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Fiscais encontram 60 em situação degradante
Fiscais da Delegacia Regional do Trabalho em Cuiabá e agentes da Polícia Federal ocuparam ontem pela manhã uma fazenda a 15 quilômetros do centro de Sinop, onde funcionários estariam sendo mantidos em condições degradantes.
A reportagem esteve no local, onde foram encontrados 60 trabalhadores, segundo a fiscalização "em total irregularidade no que diz respeito às condições de higiene, sem registro em carteira e sem garantia dos direitos trabalhistas".
O coordenador do grupo de Fiscalização Móvel do Ministério do Trabalho, Clovis Emídio, confirmou ainda que eles ainda vão fazer mais investigações e buscar os demais trabalhadores da fazenda para iniciar um processo de entrevista com todos.
Depois de concluído esse trabalho será chamado o proprietário da fazenda, Leandro Mussi, e os empreiteiros conhecidos como “gatos”, que terceirizaram essa mão-de-obra rural, o que é proibido por lei. "Essas pessoas serão responsabilizadas por crime previsto no Código Penal de trabalho escravo e condições degradantes de trabalho", disse Clovis Emídio.
Segundo ele, os trabalhadores dormiam em barracos de madeira, com banheiros sem nenhuma condição de higiene, tomavam água não potável e trabalhavam sem equipamento de proteção individual.
A reportagem conversou também com um dos trabalhadores, Alberto Martins de Souza, 69 anos. Ele disse que veio do Maranhão e recebeu uma proposta de receber R$ 60 por hectare derrubado, mas até o momento nenhum dos trabalhadores recebeu nada.
A reportagem esteve no local, onde foram encontrados 60 trabalhadores, segundo a fiscalização "em total irregularidade no que diz respeito às condições de higiene, sem registro em carteira e sem garantia dos direitos trabalhistas".
O coordenador do grupo de Fiscalização Móvel do Ministério do Trabalho, Clovis Emídio, confirmou ainda que eles ainda vão fazer mais investigações e buscar os demais trabalhadores da fazenda para iniciar um processo de entrevista com todos.
Depois de concluído esse trabalho será chamado o proprietário da fazenda, Leandro Mussi, e os empreiteiros conhecidos como “gatos”, que terceirizaram essa mão-de-obra rural, o que é proibido por lei. "Essas pessoas serão responsabilizadas por crime previsto no Código Penal de trabalho escravo e condições degradantes de trabalho", disse Clovis Emídio.
Segundo ele, os trabalhadores dormiam em barracos de madeira, com banheiros sem nenhuma condição de higiene, tomavam água não potável e trabalhavam sem equipamento de proteção individual.
A reportagem conversou também com um dos trabalhadores, Alberto Martins de Souza, 69 anos. Ele disse que veio do Maranhão e recebeu uma proposta de receber R$ 60 por hectare derrubado, mas até o momento nenhum dos trabalhadores recebeu nada.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364509/visualizar/
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