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Carol Castro fica nervosa com cenas sensuais na TV
Apesar do pouco tempo de carreira, Carol Castro já pode ser considerada uma veterana em cenas sensuais na tevê. Em sua segunda novela das oito, ela volta a elevar a temperatura nas cenas em que Angélica, sua personagem em Senhora do Destino, finalmente transa com o marido, o mulherengo Plínio, de Dado Dolabella.
Quando fez Mulheres Apaixonadas, que marcou sua estréia no vídeo, a moça também deixou os marmanjos de boca seca ao protagonizar algumas cenas de amasso com Erik Marmo. "Não vou ser hipócrita a ponto de dizer que não fico nervosa. É claro que fico. Mas confio plenamente no bom gosto do diretor", pondera ela.
Aos 20 anos, Carol torce para que Angélica tenha um final feliz com Plínio em Senhora do Destino. Mas, antes disso, ela vai ter de enfrentar as vilanias do cunhado Reginaldo, vivido por Eduardo Moscovis. O prefeito de Vila São Miguel descobriu que a mãe de Angélica não está desaparecida coisa nenhuma e resolveu chantagear a "cunhadinha".
Para que a verdade não venha à tona, ela precisa superfaturar algumas notas de compra da loja de Maria do Carmo, personagem de Suzana Vieira. "Ela esconde de todos que já encontrou a mãe porque tem medo de perder a família que nunca teve", defende a atriz. Veja a seguir o perfil da atriz:
Nome: Carolina Osório de Castro. Nascimento: Em 10 de março de 1984, no Rio de Janeiro. Primeiro trabalho na tevê: A estréia em Mulheres Apaixonadas, de Manoel Carlos. "Estrear na tevê numa novela do Maneco é como ganhar na loteria". Atuação inesquecível: Qualquer uma da Fernanda Montenegro. "Ela é tudo: atriz maravilhosa, grande mãe, exemplo de mulher...". Momento marcante: Quando eu me mudei, aos seis anos, para Natal. Foi uma mudança radical na minha vida. Personagem que gostaria de interpretar: Qualquer uma de época. "Talvez pela vontade de ter vivido em épocas passadas". O que gosta de assistir: Multishow em Revista e Inside the Actors Studio. "E todos do Canal Brasil também". O que nunca assistiria: "Ah, são tantos..." Livro de cabeceira: O Código Da Vinci, de Dan Brown. Filme de cabeceira: Amadeus, de Milos Forman. Mania: De ouvir música. "Já tive minha fase roqueira, mas agora estou mais eclética". Medo: De violência. "O ódio no mundo está grande". Personalidade: O diretor Walter Salles. "Ele incentiva o cinema brasileiro e tem conteúdo". Projeto: "Fazer cinema, teatro, tevê e, principalmente, ter o meu trabalho reconhecido. O importante é ser feliz na carreira que escolhi".
Quando fez Mulheres Apaixonadas, que marcou sua estréia no vídeo, a moça também deixou os marmanjos de boca seca ao protagonizar algumas cenas de amasso com Erik Marmo. "Não vou ser hipócrita a ponto de dizer que não fico nervosa. É claro que fico. Mas confio plenamente no bom gosto do diretor", pondera ela.
Aos 20 anos, Carol torce para que Angélica tenha um final feliz com Plínio em Senhora do Destino. Mas, antes disso, ela vai ter de enfrentar as vilanias do cunhado Reginaldo, vivido por Eduardo Moscovis. O prefeito de Vila São Miguel descobriu que a mãe de Angélica não está desaparecida coisa nenhuma e resolveu chantagear a "cunhadinha".
Para que a verdade não venha à tona, ela precisa superfaturar algumas notas de compra da loja de Maria do Carmo, personagem de Suzana Vieira. "Ela esconde de todos que já encontrou a mãe porque tem medo de perder a família que nunca teve", defende a atriz. Veja a seguir o perfil da atriz:
Nome: Carolina Osório de Castro. Nascimento: Em 10 de março de 1984, no Rio de Janeiro. Primeiro trabalho na tevê: A estréia em Mulheres Apaixonadas, de Manoel Carlos. "Estrear na tevê numa novela do Maneco é como ganhar na loteria". Atuação inesquecível: Qualquer uma da Fernanda Montenegro. "Ela é tudo: atriz maravilhosa, grande mãe, exemplo de mulher...". Momento marcante: Quando eu me mudei, aos seis anos, para Natal. Foi uma mudança radical na minha vida. Personagem que gostaria de interpretar: Qualquer uma de época. "Talvez pela vontade de ter vivido em épocas passadas". O que gosta de assistir: Multishow em Revista e Inside the Actors Studio. "E todos do Canal Brasil também". O que nunca assistiria: "Ah, são tantos..." Livro de cabeceira: O Código Da Vinci, de Dan Brown. Filme de cabeceira: Amadeus, de Milos Forman. Mania: De ouvir música. "Já tive minha fase roqueira, mas agora estou mais eclética". Medo: De violência. "O ódio no mundo está grande". Personalidade: O diretor Walter Salles. "Ele incentiva o cinema brasileiro e tem conteúdo". Projeto: "Fazer cinema, teatro, tevê e, principalmente, ter o meu trabalho reconhecido. O importante é ser feliz na carreira que escolhi".
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364519/visualizar/
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