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Pedida prisão da chefe do Incra acusada de fornecer armas
Belém - A coordenadora do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Tucuruí, Soraya de Lana, teve sua prisão preventiva pedida à Justiça pelo delegado Edvaldo Machado. Ela foi acusada por invasores de terra presos em Marabá de fornecer as armas que na semana passada mataram, durante uma emboscada, o delegado Aldo Castro, o Robocop, e feriu outros três policiais.
Em depoimento prestado à polícia, Josimar Prates de Rezende, 45 anos, e sua sobrinha Vanderléa Prates de Jesus, 18, garantem ter sido Soraya quem entregou as armas a eles, recomendando que os sem-terra deveriam resistir a tiros a qualquer tentativa de desocupação de uma parte da Fazenda Ribeirão Bonito, localizada no quilômetros 105 da rodovia Transamazônica, entre os municípios de Itupiranga e Novo Repartimento.
A fazenda pertence ao pecuarista Dimar Alves da Silva, que foi quem chamou o delegado Aldo Castro para fazer a desocupação, sem mandado judicial. O local havia sido invadido por famílias de lavradores há 40 dias. O Incra em Marabá chegou a vistoriar a área, concluindo ela não interessava para a reforma agrária. Os sem-terra concordaram em sair, dirigiram-se para a cidade de Novo Repartimento, mas mudaram de idéia no meio do caminho. Segundo eles, estimulados por Soraya resolveram retornar à fazenda. Lá, passaram a matar o gado.
Conhecido por seu temperamento explosivo, o delegado Aldo Castro resolveu ir à fazenda acompanhado de cinco policiais para dar um ultimato aos sem-terra, quando foi morto numa emboscada. Outros três policiais civis ficaram feridos.
Em depoimento prestado à polícia, Josimar Prates de Rezende, 45 anos, e sua sobrinha Vanderléa Prates de Jesus, 18, garantem ter sido Soraya quem entregou as armas a eles, recomendando que os sem-terra deveriam resistir a tiros a qualquer tentativa de desocupação de uma parte da Fazenda Ribeirão Bonito, localizada no quilômetros 105 da rodovia Transamazônica, entre os municípios de Itupiranga e Novo Repartimento.
A fazenda pertence ao pecuarista Dimar Alves da Silva, que foi quem chamou o delegado Aldo Castro para fazer a desocupação, sem mandado judicial. O local havia sido invadido por famílias de lavradores há 40 dias. O Incra em Marabá chegou a vistoriar a área, concluindo ela não interessava para a reforma agrária. Os sem-terra concordaram em sair, dirigiram-se para a cidade de Novo Repartimento, mas mudaram de idéia no meio do caminho. Segundo eles, estimulados por Soraya resolveram retornar à fazenda. Lá, passaram a matar o gado.
Conhecido por seu temperamento explosivo, o delegado Aldo Castro resolveu ir à fazenda acompanhado de cinco policiais para dar um ultimato aos sem-terra, quando foi morto numa emboscada. Outros três policiais civis ficaram feridos.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364574/visualizar/
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