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MPF pede liquidez da Cooperativa de Crédito Rural do Pantanal
O Ministério Público Federal (MPF) pediu a liquidez da Cooperativa de Crédito Rural do Pantanal - Sicoob Pantanal. Os diretores da entidade são investigados por desvio de dinheiro dos cooperados.
O principal funcionário da cooperativa, contador Ney Gomes de Arruda, afirmou durante depoimento ao MPF, que o rombo pode ter entre R$ 3 a R$ 4 milhões.
"Trata-se uma prática reiterada e contínua de desvio de recursos dos clientes, de forma que, em um primeiro momento, nós estamos acautelando as provas para apurar quem são os responsáveis pelos desvios de recursos da cooperativa e poder responsabilizá-los penalmente", explica o procurador da república, Mário Lúcio de Avelar.
Ontem, a Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão na sede da cooperativa, em Poconé. Durante 11h, quatro policiais apreenderam cerca de 80% do material que estava na sede do banco. São livros de contabilidade, documentos das agências, fichas e computadores.
"Foi apreendido tudo o que eventualmente possa ser utilizado no inquérito policial", afirma o delegado da Polícia Federal, Renato Sayão.
Para o advogado do Conselho Fiscal e Administrativo da cooperativa, Paulo Zamar Taques, "ainda é prematuro para falarmos em quem desviou e quanto foi desviado. Isto quem vai ter que dizer é a Polícia Federal, que ainda está começando a investigação". (AH)
O principal funcionário da cooperativa, contador Ney Gomes de Arruda, afirmou durante depoimento ao MPF, que o rombo pode ter entre R$ 3 a R$ 4 milhões.
"Trata-se uma prática reiterada e contínua de desvio de recursos dos clientes, de forma que, em um primeiro momento, nós estamos acautelando as provas para apurar quem são os responsáveis pelos desvios de recursos da cooperativa e poder responsabilizá-los penalmente", explica o procurador da república, Mário Lúcio de Avelar.
Ontem, a Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão na sede da cooperativa, em Poconé. Durante 11h, quatro policiais apreenderam cerca de 80% do material que estava na sede do banco. São livros de contabilidade, documentos das agências, fichas e computadores.
"Foi apreendido tudo o que eventualmente possa ser utilizado no inquérito policial", afirma o delegado da Polícia Federal, Renato Sayão.
Para o advogado do Conselho Fiscal e Administrativo da cooperativa, Paulo Zamar Taques, "ainda é prematuro para falarmos em quem desviou e quanto foi desviado. Isto quem vai ter que dizer é a Polícia Federal, que ainda está começando a investigação". (AH)
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364600/visualizar/
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