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Esportes
Terça - 14 de Dezembro de 2004 às 09:55

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A defesa do São Caetano sempre foi o ponto forte do time. Tanto que nos três últimos anos (2001, 2002 e 2003) foi a menos vazada do Campeonato Brasileiro. A situação era a mesma até a morte do zagueiro Serginho. A zaga ia bem e tinha tudo para ser, pelo quarto ano consecutivo, a menos vazada do Brasileiro.

Mas depois da fatalidade daquela noite do jogo contra o São Paulo as coisas mudaram. Em apenas três jogos, por exemplo, a zaga do São Caetano tomou 12 gols (São Paulo, Atlético-PR e Santos) e caiu para terceiro lugar na classificação das melhores defesas (junto com o Palmeiras) com 46 gols tomados até a última rodada.

À frente do São Caetano, estão o São Paulo (41 gols sofridos) e o Coritiba (45).

Para o técnico Péricles Chamusca, algo até natural diante das circunstâncias adversas enfrentadas pelo grupo.

"Sem contarmos as qualidades técnicas do Serginho, que eram grandes, houve também um abalo emocional para todos", disse.

A opinião do treinador do São Caetano é endossada por Dininho, que jogou por seis anos ao lado de Serginho.

"Havia um entrosamento muito grande entre a gente. Dentro e fora do campo. E fora isso, todo grupo ficou muito abalado com o que aconteceu", falou Dininho.

Julgamento O STJD confirmou para quinta-feira o julgamento do recurso do São Caetano contra a perda de 24 pontos.





Fonte: L! SportPress

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