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Preso acusado de morte de empresária e filho
O cobrador Josuel Correa da Costa, de 32 anos, acusado de intermediar a contratação de um homem para assassinar a empresária Marluce Maria Alves, 53 anos, e seu filho Rodolfo Alves Lopes, em março deste ano, foi preso anteontem à noite por posse ilegal de arma. O crime teria sido encomendado pelo delegado Edgar Fróes, que está preso há cerca de nove meses.
Policiais militares do 9º Batalhão, no Coxipó, receberam uma denúncia de ameaça no Parque Geórgia, por volta da 1h da madrugada de ontem.
Ao chegar ao local indicado, encontraram Gebaldo Manoel de Oliveira, de 45, alegando que um homem conhecido pelo apelido de “Jô” havia ido até sua residência, em um veículo pick up Fiat Strada vermelho, e ameaçado matá-lo e toda a sua família.
A polícia e a vítima se deslocaram até a casa de Josuel Correa da Costa, onde o encontraram.
“Jô” contou aos policiais que tinha um problema, na verdade, com o filho de Gebaldo, o Gebaldo Manoel de Oliveira Júnior. Ele, no entanto, não explicou que problemas seriam esses.
O cobrador ainda garantiu aos PMs que não possuía armas e os autorizou a revistar sua casa. Durante a vistoria, os policiais encontraram um revólver Taurus, calibre 38, carregado com seis munições intactas.
“Jô” foi preso e levado para a Central de Ocorrências da Delegacia Metropolitana da Capital. Em seu depoimento, alegou não ser dono do revólver e que a arma pertenceria a um colega conhecido como “Célio” e que estaria hospedado em sua casa.
Ele ainda disse que a pick up também seria de Célio que havia acabado de sair de sua casa dizendo que viajaria para a cidade de Jaciara.
O cobrador também contou, na delegacia, que na noite de sábado cinco homens teriam efetuado vários tiros em frente à sua residência e que vizinhos teriam reconhecido dois deles como sendo “Daniel” e “Gonçalo”. “Jô” não disse, no entanto, se haveria uma relação entre os tiros e as ameaças à família de Gebaldo Oliveira.
O revólver encontrado na casa do cobrador foi apreendido e ele foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma. Como o crime é afiançável, “Jô” prestou depoimento e foi liberado.
Policiais militares do 9º Batalhão, no Coxipó, receberam uma denúncia de ameaça no Parque Geórgia, por volta da 1h da madrugada de ontem.
Ao chegar ao local indicado, encontraram Gebaldo Manoel de Oliveira, de 45, alegando que um homem conhecido pelo apelido de “Jô” havia ido até sua residência, em um veículo pick up Fiat Strada vermelho, e ameaçado matá-lo e toda a sua família.
A polícia e a vítima se deslocaram até a casa de Josuel Correa da Costa, onde o encontraram.
“Jô” contou aos policiais que tinha um problema, na verdade, com o filho de Gebaldo, o Gebaldo Manoel de Oliveira Júnior. Ele, no entanto, não explicou que problemas seriam esses.
O cobrador ainda garantiu aos PMs que não possuía armas e os autorizou a revistar sua casa. Durante a vistoria, os policiais encontraram um revólver Taurus, calibre 38, carregado com seis munições intactas.
“Jô” foi preso e levado para a Central de Ocorrências da Delegacia Metropolitana da Capital. Em seu depoimento, alegou não ser dono do revólver e que a arma pertenceria a um colega conhecido como “Célio” e que estaria hospedado em sua casa.
Ele ainda disse que a pick up também seria de Célio que havia acabado de sair de sua casa dizendo que viajaria para a cidade de Jaciara.
O cobrador também contou, na delegacia, que na noite de sábado cinco homens teriam efetuado vários tiros em frente à sua residência e que vizinhos teriam reconhecido dois deles como sendo “Daniel” e “Gonçalo”. “Jô” não disse, no entanto, se haveria uma relação entre os tiros e as ameaças à família de Gebaldo Oliveira.
O revólver encontrado na casa do cobrador foi apreendido e ele foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma. Como o crime é afiançável, “Jô” prestou depoimento e foi liberado.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364753/visualizar/
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