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Usuários do SUS reclamam de medida sem explicação
O saguão do Pronto Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC) estava ontem de manhã lotado. Os usuários estavam há mais de 3, 4 horas à espera de atendimento.
O panificador Wilson Moraes, 45, conta que mora no bairro Doutor Fábio e teve que faltar trabalho para levar a esposa, Nilva Marques, ao médico, para se tratar de uma possível dengue.
"Não sei se vou conseguir trabalhar no período da tarde. Ainda não há previsão dela ser atendida", lamenta Wilson.
Situação semelhante estava sendo vivida pela auxiliar de serviços gerais, Glória Lúcia Santos, 27. Seu filho está há três dias chorando muito na hora de urinar. Ontem, a situação piorou e ela teve que levá-lo às pressas ao pronto-socorro. Glória reside no Jardim Vitória e também estava faltando trabalho[ para ir ao hospital. Ela conta que, antes, foi ao posto de saúde do seu bairro, mas foi informada de que não haveria atendimento.
De acordo com a assessoria do PSMC, quatro dos seis médicos (entre clínico geral e pediatra) que atendem no hospital estavam trabalhando, no entanto, em operação "tartaruga", ou seja, em ritmo mais lento.
Apesar da antecipação do recesso, os servidores da saúde continuam em greve por tempo indeterminado. Já faz três meses que os salários dos servidores da prefeitura estão atrasados.
O Sindicato dos Médicos vai conceder entrevista coletiva hoje, às 8h, para informar a sociedade sobre o andamento da greve e os reflexos que a antecipação do recesso pode causar à população.
O panificador Wilson Moraes, 45, conta que mora no bairro Doutor Fábio e teve que faltar trabalho para levar a esposa, Nilva Marques, ao médico, para se tratar de uma possível dengue.
"Não sei se vou conseguir trabalhar no período da tarde. Ainda não há previsão dela ser atendida", lamenta Wilson.
Situação semelhante estava sendo vivida pela auxiliar de serviços gerais, Glória Lúcia Santos, 27. Seu filho está há três dias chorando muito na hora de urinar. Ontem, a situação piorou e ela teve que levá-lo às pressas ao pronto-socorro. Glória reside no Jardim Vitória e também estava faltando trabalho[ para ir ao hospital. Ela conta que, antes, foi ao posto de saúde do seu bairro, mas foi informada de que não haveria atendimento.
De acordo com a assessoria do PSMC, quatro dos seis médicos (entre clínico geral e pediatra) que atendem no hospital estavam trabalhando, no entanto, em operação "tartaruga", ou seja, em ritmo mais lento.
Apesar da antecipação do recesso, os servidores da saúde continuam em greve por tempo indeterminado. Já faz três meses que os salários dos servidores da prefeitura estão atrasados.
O Sindicato dos Médicos vai conceder entrevista coletiva hoje, às 8h, para informar a sociedade sobre o andamento da greve e os reflexos que a antecipação do recesso pode causar à população.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364769/visualizar/
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