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Força Nacional foi "extremamente positiva", diz secretário do ES
Rio de Janeiro - Missão cumprida e retorno à normalidade. Essa é a avaliação do secretário de Segurança do Espírito Santo, Rodney Miranda, sobre a primeira intervenção da Força Nacional de Segurança Pública. Foram 12 dias em Vitória da tropa de elite federal. No último sábado, os 146 policiais deixaram o Estado em aviões da Força Aérea Brasileira, transcorreram 12 dias.
"Nossa avaliação é extremamente positiva. A missão foi cumprida", disse Miranda, para quem é mínima a possibilidade de repetirem-se os ataques ocorridos em novembro, quando dez ônibus foram incendiados por pessoas ligadas ao narcotráfico. Situação que levou o governador Paulo Hartung a pedir ajuda ao governo federal, pedido atendido inicialmente com tropas do Exército.
Miranda explicou que a presença do Exército nos primeiros dias foi importante para evitar o agravamento do problema, inibindo ações mais ousadas do tráfico. A chegada da Força Nacional, disse, consolidou o combate às ações orquestradas pelos criminosos. "Era uma tentativa de desestabilização do governo nas áreas de Segurança e Justiça. Uma retaliação pela prisão de lideranças do tráfico, crescimento nas apreensões de drogas e o endurecimento do regime prisional." De 50 pessoas identificadas como responsáveis pelos ataques, 30 estão presas.
Imagem - Politicamente, ao contrário do que se poderia imaginar, o apoio da Força Nacional acabou rendendo dividendos a Hartung, segundo Miranda, que citou dados de uma pesquisa realizada pelo próprio governo. "Entre os entrevistados, 22% acham que houve melhora na imagem do governo, só 7% acham que piorou", contou o secretário, acrescentando que a aprovação do governador gira em torno de 60%. Miranda disse também que 85% da população apoiou o pedido de tropas federais e mais de 80% disseram que elas devem voltar sempre que necessário.
Aprovada em seu primeiro teste, a Força Nacional pode voltar ao Espírito Santo. "Deixamos em aberto. Como disse o governador, temos humildade para pedir ajuda", repetiu Miranda. "Alguns Estados infelizmente não tiveram essa iniciativa e acabaram se colocando em situações de difícil reversão". Para o secretário, o governo deu uma resposta forte à criminalidade. "Era uma situação que poderia ser catastrófica e pela ação enérgica do governo acabou tendo resposta muito positiva".
"Nossa avaliação é extremamente positiva. A missão foi cumprida", disse Miranda, para quem é mínima a possibilidade de repetirem-se os ataques ocorridos em novembro, quando dez ônibus foram incendiados por pessoas ligadas ao narcotráfico. Situação que levou o governador Paulo Hartung a pedir ajuda ao governo federal, pedido atendido inicialmente com tropas do Exército.
Miranda explicou que a presença do Exército nos primeiros dias foi importante para evitar o agravamento do problema, inibindo ações mais ousadas do tráfico. A chegada da Força Nacional, disse, consolidou o combate às ações orquestradas pelos criminosos. "Era uma tentativa de desestabilização do governo nas áreas de Segurança e Justiça. Uma retaliação pela prisão de lideranças do tráfico, crescimento nas apreensões de drogas e o endurecimento do regime prisional." De 50 pessoas identificadas como responsáveis pelos ataques, 30 estão presas.
Imagem - Politicamente, ao contrário do que se poderia imaginar, o apoio da Força Nacional acabou rendendo dividendos a Hartung, segundo Miranda, que citou dados de uma pesquisa realizada pelo próprio governo. "Entre os entrevistados, 22% acham que houve melhora na imagem do governo, só 7% acham que piorou", contou o secretário, acrescentando que a aprovação do governador gira em torno de 60%. Miranda disse também que 85% da população apoiou o pedido de tropas federais e mais de 80% disseram que elas devem voltar sempre que necessário.
Aprovada em seu primeiro teste, a Força Nacional pode voltar ao Espírito Santo. "Deixamos em aberto. Como disse o governador, temos humildade para pedir ajuda", repetiu Miranda. "Alguns Estados infelizmente não tiveram essa iniciativa e acabaram se colocando em situações de difícil reversão". Para o secretário, o governo deu uma resposta forte à criminalidade. "Era uma situação que poderia ser catastrófica e pela ação enérgica do governo acabou tendo resposta muito positiva".
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364836/visualizar/
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