Repórter News - reporternews.com.br
RSS serve de alternativa a viciados em informação
Os internautas que não podem ficar sem saber as últimas notícias estão encontrando na tecnologia RSS a solução para manterem-se atualizados sem serem sobrecarregados pelo excesso de dados da era da informação.
Organizações de mídia e blogs atualizam constantemente suas histórias e a tecnologia RSS pode ajudar as pessoas ficarem atualizadas. Mas o RSS é muito mais do que somente ajudar os leitores a acompanharem o noticiário. Alguns internautas, por exemplo, usam a tecnologia para serem informados sobre itens raros sendo leiloados no eBay.
Os usuários afirmam que a utilização simples do RSS é o que dá à tecnologia sua força. Com isso, a demanda em alta, redes de alta capacidade e uma safra de programas leitores RSS estão conseguindo captar a atenção de investidores de risco.
"O que é antigo é o que é novo de novo", disse Jim Pitkow, presidente-executivo da Moreover, uma das primeiras empresas a apostar no RSS e que conseguiu, em 2000, US$ 21 milhões em investimento de risco.
Porém, enquanto o uso do RSS explode em popularidade, a tecnologia precisa superar o estigma deixado por uma tecnologia similar anterior que no princípio da Internet criou enormes dores de cabeça para administradores de redes corporativas.
A história se repete?
O RSS foi criado pela Netscape em 1997. Desde então tem sido adotado por empresas de mídia como New York Times, BBC, Wall Street Journal e Reuters. Mas suas raízes remontam a uma companhia chamada PointCast, que já foi uma das mais brilhantes estrelas da Internet.
Especialistas em tecnologia afirmam que os fãs do RSS poderão sobrecarregar redes se pedirem para serem atualizados por muitas fontes de informação. A natureza viciante do RSS significa que um usuário pode assinar centenas de fontes de dados. Multiplique isso por milhares de usuários em uma organização e o resultado é redes entupidas e interrupção de serviços.
A taxa de adoção do RSS tem sido prejudicada por limitações técnicas que têm exigido que os novos usuários tenham algum conhecimento em informática para encontrarem e usarem softwares leitores RSS. Em resposta, produtoras de navegadores de Internet como Opera e Fundação Mozilla oferecem leitores RSS que dão controle aos usuários sobre o número de manchetes exibidas na tela.
Apesar das mudanças, Pitkow, da Moreover, vê um crescente uso do RSS. "A Web está madura e os internautas estão mais sofisticados agora", disse o executivo. "Eles sabem o que eles querem e o que eles não querem."
Agulha no palheiro
O Yahoo oferece canais RSS há dois anos em sua seção de notícias e recentemente acrescentou a tecnologia ao My Yahoo para fazer com que usuários individuais consigam ter acesso a notícias que querem ler.
A NewsGator tem ferramentas online e que podem ser baixadas da Web que ajudam as pessoas a selecionarem fontes RSS, gratuitas e pagas, com a digitação de termos de busca.
A norte-americana Pluck Corp. uniu-se a um punhado de empresas que estão indo além de notícias para entregar informações sobre compras via RSS.
Os softwares da Pluck podem procurar no eBay continuamente e usar a tecnologia RSS para notificar compradores sobre itens que os interessem colocados à venda. As ferramentas da empresa também pode fazer buscas automáticas no Google e na Amazon.com.
Organizações de mídia e blogs atualizam constantemente suas histórias e a tecnologia RSS pode ajudar as pessoas ficarem atualizadas. Mas o RSS é muito mais do que somente ajudar os leitores a acompanharem o noticiário. Alguns internautas, por exemplo, usam a tecnologia para serem informados sobre itens raros sendo leiloados no eBay.
Os usuários afirmam que a utilização simples do RSS é o que dá à tecnologia sua força. Com isso, a demanda em alta, redes de alta capacidade e uma safra de programas leitores RSS estão conseguindo captar a atenção de investidores de risco.
"O que é antigo é o que é novo de novo", disse Jim Pitkow, presidente-executivo da Moreover, uma das primeiras empresas a apostar no RSS e que conseguiu, em 2000, US$ 21 milhões em investimento de risco.
Porém, enquanto o uso do RSS explode em popularidade, a tecnologia precisa superar o estigma deixado por uma tecnologia similar anterior que no princípio da Internet criou enormes dores de cabeça para administradores de redes corporativas.
A história se repete?
O RSS foi criado pela Netscape em 1997. Desde então tem sido adotado por empresas de mídia como New York Times, BBC, Wall Street Journal e Reuters. Mas suas raízes remontam a uma companhia chamada PointCast, que já foi uma das mais brilhantes estrelas da Internet.
Especialistas em tecnologia afirmam que os fãs do RSS poderão sobrecarregar redes se pedirem para serem atualizados por muitas fontes de informação. A natureza viciante do RSS significa que um usuário pode assinar centenas de fontes de dados. Multiplique isso por milhares de usuários em uma organização e o resultado é redes entupidas e interrupção de serviços.
A taxa de adoção do RSS tem sido prejudicada por limitações técnicas que têm exigido que os novos usuários tenham algum conhecimento em informática para encontrarem e usarem softwares leitores RSS. Em resposta, produtoras de navegadores de Internet como Opera e Fundação Mozilla oferecem leitores RSS que dão controle aos usuários sobre o número de manchetes exibidas na tela.
Apesar das mudanças, Pitkow, da Moreover, vê um crescente uso do RSS. "A Web está madura e os internautas estão mais sofisticados agora", disse o executivo. "Eles sabem o que eles querem e o que eles não querem."
Agulha no palheiro
O Yahoo oferece canais RSS há dois anos em sua seção de notícias e recentemente acrescentou a tecnologia ao My Yahoo para fazer com que usuários individuais consigam ter acesso a notícias que querem ler.
A NewsGator tem ferramentas online e que podem ser baixadas da Web que ajudam as pessoas a selecionarem fontes RSS, gratuitas e pagas, com a digitação de termos de busca.
A norte-americana Pluck Corp. uniu-se a um punhado de empresas que estão indo além de notícias para entregar informações sobre compras via RSS.
Os softwares da Pluck podem procurar no eBay continuamente e usar a tecnologia RSS para notificar compradores sobre itens que os interessem colocados à venda. As ferramentas da empresa também pode fazer buscas automáticas no Google e na Amazon.com.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364849/visualizar/
Comentários