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China não precisa receber mais alimentos, diz ONU
A ONU faz o apelo enquanto se prepara para suspender a doação de alimentos do programa (WFP, na sigla em inglês) à China, no ano que vem.
Nos últimos 25 anos, o programa ajudou a alimentar 35 milhões de chineses. Mas a ONU agora afirma que a China não precisa mais de ajuda.
Segundo a ONU, o crescimento econômico da China está mudando a posição do país no cenário mundial.
"A China tem agora capacidade de cuidar de seus problemas. Não precisa mais da gente", disse James Morris, diretor-execuitivo do Programa Mundial de Alimentos.
Morris está em Pequim para conversar com líderes chineses, incluindo o primeiro-ministro Wen Jiabao, tentando convencê-los a doar mais à organização.
"A China adquiriu uma extraordinária experiência em como tirar um grande número de pessoas da fome e da pobreza", disse Morris.
Segundo o diretor do WFP, a China tem muito o que oferecer ao mundo. Com experiência e, sem dúvida, muitos recursos.
"A China é um dos países mais importantes do mundo, então peço mais ajuda", finalizou o diretor.
Complicações
Mas a situação não é tão simples assim
. Apesar do índice de crescimento da China ser de cerca de 9%, as disparidades entre as províncias é muito grande e, segundo as estatísticas, a quantidade de pessoas vivendo em pobreza absoluta aumentou no ano passado pela primeira vez em 25 anos.
Um representante de uma das províncias que recebe ajuda disse à imprensa internacional que, com o fim da ajuda do programa, a região vai precisar receber alimentos de outra organização.
O pedido do Programa Mundial de Alimentos, no entanto, marca a exigência de que a China participe mais das questões humanitárias mundiais, como reflexo de seu grande crescimento econômico.
Nos últimos 25 anos, o programa ajudou a alimentar 35 milhões de chineses. Mas a ONU agora afirma que a China não precisa mais de ajuda.
Segundo a ONU, o crescimento econômico da China está mudando a posição do país no cenário mundial.
"A China tem agora capacidade de cuidar de seus problemas. Não precisa mais da gente", disse James Morris, diretor-execuitivo do Programa Mundial de Alimentos.
Morris está em Pequim para conversar com líderes chineses, incluindo o primeiro-ministro Wen Jiabao, tentando convencê-los a doar mais à organização.
"A China adquiriu uma extraordinária experiência em como tirar um grande número de pessoas da fome e da pobreza", disse Morris.
Segundo o diretor do WFP, a China tem muito o que oferecer ao mundo. Com experiência e, sem dúvida, muitos recursos.
"A China é um dos países mais importantes do mundo, então peço mais ajuda", finalizou o diretor.
Complicações
Mas a situação não é tão simples assim
. Apesar do índice de crescimento da China ser de cerca de 9%, as disparidades entre as províncias é muito grande e, segundo as estatísticas, a quantidade de pessoas vivendo em pobreza absoluta aumentou no ano passado pela primeira vez em 25 anos.
Um representante de uma das províncias que recebe ajuda disse à imprensa internacional que, com o fim da ajuda do programa, a região vai precisar receber alimentos de outra organização.
O pedido do Programa Mundial de Alimentos, no entanto, marca a exigência de que a China participe mais das questões humanitárias mundiais, como reflexo de seu grande crescimento econômico.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364896/visualizar/
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