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China e Rússia anunciam plano de manobra militar conjunta
Pequim - China e Rússia promoverão em 2005 sua primeira manobra militar conjunta, anunciou o governo chinês, ao mesmo tempo em que o presidente Hu Jintao pedia a expansão da aliança, cada vez mais ampla, entre os dois ex-rivais da Guerra Fria. O anúncio foi feito em Pequim, durante uma visita do ministro russo da Defesa, Sergei Ivanov, que deverá discutir a expansão das multibilionárias vendas de armas da Rússia para a China, entre outros assuntos.
Os exercícios militares deverão ocorrer em território chinês, de acordo com informações da agência de notícias China News Service. Entretanto, nem a reportagem nem o comunicado emitido pelos governos revelavam a data exata das manobras, nem diziam quais armas estarão envolvidas.
"Nós queremos promover o desenvolvimento da relação estratégica de colaboração entre os dois países com o objetivo de assegurar e promover a paz na região e no mundo", publicou a agência citando o presidente da China, Hu Jintao. Por sua vez, a agência de notícias Nova China citou Ivanov e seu homólogo chinês, Cao Gangchuan, dizendo que as manobras militares representarão "um acontecimento importante, com impacto e significado amplos".
Desde o colapso da União Soviética, em 1991, Pequim e Moscou desenvolveram fortes relações políticas e militares, guiados em parte pelo desejo mútuo de fazer frente ao domínio global dos Estados Unidos.
Os exercícios militares deverão ocorrer em território chinês, de acordo com informações da agência de notícias China News Service. Entretanto, nem a reportagem nem o comunicado emitido pelos governos revelavam a data exata das manobras, nem diziam quais armas estarão envolvidas.
"Nós queremos promover o desenvolvimento da relação estratégica de colaboração entre os dois países com o objetivo de assegurar e promover a paz na região e no mundo", publicou a agência citando o presidente da China, Hu Jintao. Por sua vez, a agência de notícias Nova China citou Ivanov e seu homólogo chinês, Cao Gangchuan, dizendo que as manobras militares representarão "um acontecimento importante, com impacto e significado amplos".
Desde o colapso da União Soviética, em 1991, Pequim e Moscou desenvolveram fortes relações políticas e militares, guiados em parte pelo desejo mútuo de fazer frente ao domínio global dos Estados Unidos.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364931/visualizar/
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