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Mundo teve 230 conflitos em 2004, revela estudo alemão
No mundo todo foram registrados 87 conflitos este ano, 36 dos quais foram de alta intensidade, segundo o Instituto para a Pesquisa Internacional de Conflitos da Universidade de Heidelberg, no sul da Alemanha.
Segundo o barômetro anual de "Guerras e Conflitos Políticos" apresentado em Berlim nesta segunda-feira, desses 36 conflitos de alta intensidade, três podem ser classificados como guerra: os do Iraque, do Sudão e da República Democrática do Congo.
Apesar de as origens serem variadas, todos os confrontos têm em comum o fato de não serem entre países, mas dentro de fronteiras nacionais.
Em relação ao ano passado, o número de conflitos, incluindo os "latentes", diminuiu de 235 para 230, ao passo que as guerras passaram de 13 para três.
Na Europa, o relatório aponta 38 conflitos, dos quais 16 são considerados "latentes" ou de "fase um"; 12 encontram-se na chamada "fase dois", em que já há violência verbal e ameaças de sanções; e dez são de intensidade três ou de crise, com um nível de violência médio.
Entre os vários conflitos "latentes" travados este ano na Europa, o relatório cita os mantidos entre Espanha e Reino Unido pela ilha de Gibraltar, entre Espanha e Marrocos pelas localidades de Ceuta e Melilla e entre Rússia e Ucrânia pela Ilha de Tuzla.
Com intensidade dois aparecem o conflito territorial entre Armênia e Azerbaijão e as disputas greco e turco-cipriotas. Já como conflitos de crise são apontados os registrados na Irlanda do Norte e na Espanha, este último envolvendo o grupo terrorista ETA.
A África aparece no relatório com 54 conflitos, que variam do grau de intensidade um - Unita em Angola e Guiné Equatorial com o Gabão - ao de grau de intensidade cinco - Sudão.
Por sua vez, os conflitos em Burundi, Costa do Marfim, Libéria, Uganda, Somália e Etiópia são considerados de grau Prévio de intensidade quatro.
Na América, o relatório do instituto da Universidade de Heidelberg aponta 23 conflitos, desde os de baixa intensidade, como o travado por Bolívia, Chile e Peru, até os de "crise severa", como os que se desenvolvem na Colômbia e no Haiti.
Os especialistas atribuem ao conflito entre Estados Unidos e Cuba a classificação mais baixa, enquanto as tensões na República Dominicana e na Venezuela são consideras de intensidade três.
Na Ásia e na Oceania, os conflitos em fase aguda são registrados no Butão, na China, na Índia, no Laos, no Nepal, na Indonésia, no Sri Lanka e na Tailândia, enquanto o Oriente Médio e o Magrebe aparecem como uma região especialmente violenta, com uma guerra, a do Iraque, e cinco crise agudas: no Afeganistão, na Argélia, em Israel, na Palestina e no Iêmen.
Segundo o barômetro anual de "Guerras e Conflitos Políticos" apresentado em Berlim nesta segunda-feira, desses 36 conflitos de alta intensidade, três podem ser classificados como guerra: os do Iraque, do Sudão e da República Democrática do Congo.
Apesar de as origens serem variadas, todos os confrontos têm em comum o fato de não serem entre países, mas dentro de fronteiras nacionais.
Em relação ao ano passado, o número de conflitos, incluindo os "latentes", diminuiu de 235 para 230, ao passo que as guerras passaram de 13 para três.
Na Europa, o relatório aponta 38 conflitos, dos quais 16 são considerados "latentes" ou de "fase um"; 12 encontram-se na chamada "fase dois", em que já há violência verbal e ameaças de sanções; e dez são de intensidade três ou de crise, com um nível de violência médio.
Entre os vários conflitos "latentes" travados este ano na Europa, o relatório cita os mantidos entre Espanha e Reino Unido pela ilha de Gibraltar, entre Espanha e Marrocos pelas localidades de Ceuta e Melilla e entre Rússia e Ucrânia pela Ilha de Tuzla.
Com intensidade dois aparecem o conflito territorial entre Armênia e Azerbaijão e as disputas greco e turco-cipriotas. Já como conflitos de crise são apontados os registrados na Irlanda do Norte e na Espanha, este último envolvendo o grupo terrorista ETA.
A África aparece no relatório com 54 conflitos, que variam do grau de intensidade um - Unita em Angola e Guiné Equatorial com o Gabão - ao de grau de intensidade cinco - Sudão.
Por sua vez, os conflitos em Burundi, Costa do Marfim, Libéria, Uganda, Somália e Etiópia são considerados de grau Prévio de intensidade quatro.
Na América, o relatório do instituto da Universidade de Heidelberg aponta 23 conflitos, desde os de baixa intensidade, como o travado por Bolívia, Chile e Peru, até os de "crise severa", como os que se desenvolvem na Colômbia e no Haiti.
Os especialistas atribuem ao conflito entre Estados Unidos e Cuba a classificação mais baixa, enquanto as tensões na República Dominicana e na Venezuela são consideras de intensidade três.
Na Ásia e na Oceania, os conflitos em fase aguda são registrados no Butão, na China, na Índia, no Laos, no Nepal, na Indonésia, no Sri Lanka e na Tailândia, enquanto o Oriente Médio e o Magrebe aparecem como uma região especialmente violenta, com uma guerra, a do Iraque, e cinco crise agudas: no Afeganistão, na Argélia, em Israel, na Palestina e no Iêmen.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365012/visualizar/
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