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Bens de Deucimar são bloqueados
O juiz Luiz Aparecido Bertolucci deferiu pedido do Ministério Público Estadual e decretou o bloqueio de bens do ex-presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador Deucimar Silva (PP), no valor de R$ 3,4 milhões.
O montante refere-se ao valor gasto na reforma do telhado da Câmara de Vereadores, realizada em 2010, quando ele respondia pela presidência da Casa. Segundo o MP, a obra consumiu R$ 3.489.294,07 e causou dano de R$ 1.306.153,28 aos cofres públicos.
Deucimar e os demais acusados na ação civil pública são apontados como responsáveis por fraudes na licitação, considerada pelo MP como “apressada, atropelada e fraudulenta”, além de uma série de irregularidades na execução da obra.
Aberta em dezembro de 2009, a licitação teve como vencedora a empresa Alos Construtora, que apresentou preço de R$ 2.927.711,68 para realização do trabalho. O valor da reforma, no entanto, saltou para R$ 3,4 milhões após a inclusão de três aditivos.
“Na verdade, não ocorreu competitividade nenhuma e a concorrência pública [...] foi uma armação para justificar a contratação da empresa Alos, como forma de sacar o dinheiro do cofre público”, diz trecho da ação proposta pelo promotor de justiça Célio Fúrio.
Além de Deucimar, foram acionados ainda o engenheiro civil Carlos Ancelmo de Oliveira, a servidora Sinaira Marcondes Moura de Oliveira, a empresa Alos Construtora e seu proprietário Alexandre Lopes Simplício.
A investigação foi embasada por um relatório técnico produzido pelo Crea, Associação Brasileira dos Engenheiros Civis no Estado (Abenc/MT), Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape/MT) e Associação dos Engenheiros Sanitaristas e Ambientalistas de Mato Grosso (Aesa/MT).
Outro lado – Deucimar Silva informou que ainda não foi notificado da decisão e que, assim que isso ocorrer, recorrerá da mesma. “Vou provar minha inocência. Aquele que falar pra mim que eu errei, eu renuncio ao meu mandato. Meu nome não foi citado em nenhum momento por ninguém e nem é citado no processo. Eu não fui ouvido até agora. Estou muito tranquilo e mantenho a cabeça erguida”.
O montante refere-se ao valor gasto na reforma do telhado da Câmara de Vereadores, realizada em 2010, quando ele respondia pela presidência da Casa. Segundo o MP, a obra consumiu R$ 3.489.294,07 e causou dano de R$ 1.306.153,28 aos cofres públicos.
Deucimar e os demais acusados na ação civil pública são apontados como responsáveis por fraudes na licitação, considerada pelo MP como “apressada, atropelada e fraudulenta”, além de uma série de irregularidades na execução da obra.
Aberta em dezembro de 2009, a licitação teve como vencedora a empresa Alos Construtora, que apresentou preço de R$ 2.927.711,68 para realização do trabalho. O valor da reforma, no entanto, saltou para R$ 3,4 milhões após a inclusão de três aditivos.
“Na verdade, não ocorreu competitividade nenhuma e a concorrência pública [...] foi uma armação para justificar a contratação da empresa Alos, como forma de sacar o dinheiro do cofre público”, diz trecho da ação proposta pelo promotor de justiça Célio Fúrio.
Além de Deucimar, foram acionados ainda o engenheiro civil Carlos Ancelmo de Oliveira, a servidora Sinaira Marcondes Moura de Oliveira, a empresa Alos Construtora e seu proprietário Alexandre Lopes Simplício.
A investigação foi embasada por um relatório técnico produzido pelo Crea, Associação Brasileira dos Engenheiros Civis no Estado (Abenc/MT), Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape/MT) e Associação dos Engenheiros Sanitaristas e Ambientalistas de Mato Grosso (Aesa/MT).
Outro lado – Deucimar Silva informou que ainda não foi notificado da decisão e que, assim que isso ocorrer, recorrerá da mesma. “Vou provar minha inocência. Aquele que falar pra mim que eu errei, eu renuncio ao meu mandato. Meu nome não foi citado em nenhum momento por ninguém e nem é citado no processo. Eu não fui ouvido até agora. Estou muito tranquilo e mantenho a cabeça erguida”.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/36503/visualizar/
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