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Escola no Santa Isabel possui duas turmas
A escola municipal Ranulpho Paes de Barros, no bairro Santa Isabel, em Cuiabá, possui duas turmas regulares de alfabetização (de 9 a 12 anos) que integram cinco crianças e adolescentes portadores de necessidades especiais. Cada turma tem 15 alunos.
Conforme a coordenadora pedagógica da escola, Marilza Lopes, nas salas os alunos “especiais” não têm problemas de relacionamento e participam normalmente das atividades. “Até o ano passado funcionava uma turma específica, com educação especial. Este ano, mudamos a ótica de atendimento ‘enturmando’ todos nas salas regulares”, comenta.
No entanto, ela lembra que as crianças (portadoras de deficiência física e mental grave) que fugiram da capacidade de atendimento da escola foram encaminhadas para outras instituições, como o Centro Pedagógico de Ensino Especial (Cenper) e Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).
Conforme a professora Clarice Sulek, que ministra aulas para as duas turmas, apesar de certas dificuldades, como as que envolvem a questão disciplinar, os resultados são compensadores. “As crianças melhoram a própria auto-estima. No início nem falavam. Hoje estão até se defendendo”, observa.
Segundo a professora, os próprios colegas também mudaram a postura e atitudes em relação aos alunos “especiais”. “Acabam se tornando amigos e cúmplices”. (JD)
Conforme a coordenadora pedagógica da escola, Marilza Lopes, nas salas os alunos “especiais” não têm problemas de relacionamento e participam normalmente das atividades. “Até o ano passado funcionava uma turma específica, com educação especial. Este ano, mudamos a ótica de atendimento ‘enturmando’ todos nas salas regulares”, comenta.
No entanto, ela lembra que as crianças (portadoras de deficiência física e mental grave) que fugiram da capacidade de atendimento da escola foram encaminhadas para outras instituições, como o Centro Pedagógico de Ensino Especial (Cenper) e Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).
Conforme a professora Clarice Sulek, que ministra aulas para as duas turmas, apesar de certas dificuldades, como as que envolvem a questão disciplinar, os resultados são compensadores. “As crianças melhoram a própria auto-estima. No início nem falavam. Hoje estão até se defendendo”, observa.
Segundo a professora, os próprios colegas também mudaram a postura e atitudes em relação aos alunos “especiais”. “Acabam se tornando amigos e cúmplices”. (JD)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365075/visualizar/
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