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Preso tinha arma usada em crime
A prisão do jovem Caio Eduardo Nascimento, de 22 anos, pode levar a Polícia a esclarecer o assassinato de um adolescente ocorrido em maio deste ano no Parque Cuiabá. Com Caio, policiais militares apreenderam uma pistola 9mm que teria sido usada na execução do adolescente João Manoel Cebalo, de 15 anos, assassinado com oito tiros de pistola do mesmo calibre no dia 14 de maio deste ano, próximo a pista de caminhada do bairro.
Caio foi preso anteontem, por volta das 18 horas, no bairro Altos da Serra, quando dirigia uma picape S10 preta com placas clonadas. Os policiais descobriram que a picape foi roubada em outubro no bairro Ouro Verde, em Várzea Grande. Além da pistola com as 16 munições no pente da pistola, os policiais apreenderam mais 20 na casa dele, localizada no mesmo bairro.
Segundo os PMs, na checagem do chassis, descobriram que se tratava de um veículo com placas clonadas, uma vez que as placas pertenciam a um Verona. Ao verificar o chassis, se tratava de outra S 10 da mesma cor e modelo.
“Descobrimos que a S10 que estava com ele (Caio) fora roubada no dia 14 de outubro durante um assalto a uma residência no bairro Ouro Verde, em Várzea Grande”, explicou um policial. No entendimento dos PMs, as S10 roubadas na Capital nem sempre são destinadas à Bolívia, mas vendida em Cuiabá e Várzea Grande, após a clonagem de placas, uma vez que a remarcação de chassis chama a atenção.
O jovem alegou não saber que se tratava de uma picape roubada. Disse que a comprou na região da “Pedra”, pagando R$ 25 mil de ágio dando como pagamento um Voygage dele. Deveria pagar ainda 19 parcelas no valor de R$ 890 cada.
No Plantão Metropolitano da Capital, Caio foi autuado por receptação, porte ilegal de arma e uso de documento falso, uma vez que estava com placas trocadas.
O delegado plantonista informou à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa sobre a apreensão da pistola. O delegado Antônio Carlos Garcia, responsável pelas investigações, deverá solicitar exame de balística para confirmar se os tiros que mataram João Manoel partiram da pistola apreendida.
O garoto foi executado quando fazia caminhada pelo Parque Cuiabá. Ele foi atingido por oito tiros. À polícia, familiares da vítima disseram que os tiros teriam sido efetuados por um rapaz identificado apenas como “Felipe Bundinha”, que seria morador do bairro Altos do São Gonçalo, na Capital.
Porém, não souberam informar o motivo que poderia ter levado o autor dos disparos a cometer o assassinato. Policiais foram até a casa do suspeito, mas não o encontraram.
A polícia não descarta a possibilidade de o crime ser um acerto de contas de uma rixa entre gangues. No entanto, o alvo seria um irmão de João Manoel, que saiu da prisão recentemente. (AR)
Caio foi preso anteontem, por volta das 18 horas, no bairro Altos da Serra, quando dirigia uma picape S10 preta com placas clonadas. Os policiais descobriram que a picape foi roubada em outubro no bairro Ouro Verde, em Várzea Grande. Além da pistola com as 16 munições no pente da pistola, os policiais apreenderam mais 20 na casa dele, localizada no mesmo bairro.
Segundo os PMs, na checagem do chassis, descobriram que se tratava de um veículo com placas clonadas, uma vez que as placas pertenciam a um Verona. Ao verificar o chassis, se tratava de outra S 10 da mesma cor e modelo.
“Descobrimos que a S10 que estava com ele (Caio) fora roubada no dia 14 de outubro durante um assalto a uma residência no bairro Ouro Verde, em Várzea Grande”, explicou um policial. No entendimento dos PMs, as S10 roubadas na Capital nem sempre são destinadas à Bolívia, mas vendida em Cuiabá e Várzea Grande, após a clonagem de placas, uma vez que a remarcação de chassis chama a atenção.
O jovem alegou não saber que se tratava de uma picape roubada. Disse que a comprou na região da “Pedra”, pagando R$ 25 mil de ágio dando como pagamento um Voygage dele. Deveria pagar ainda 19 parcelas no valor de R$ 890 cada.
No Plantão Metropolitano da Capital, Caio foi autuado por receptação, porte ilegal de arma e uso de documento falso, uma vez que estava com placas trocadas.
O delegado plantonista informou à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa sobre a apreensão da pistola. O delegado Antônio Carlos Garcia, responsável pelas investigações, deverá solicitar exame de balística para confirmar se os tiros que mataram João Manoel partiram da pistola apreendida.
O garoto foi executado quando fazia caminhada pelo Parque Cuiabá. Ele foi atingido por oito tiros. À polícia, familiares da vítima disseram que os tiros teriam sido efetuados por um rapaz identificado apenas como “Felipe Bundinha”, que seria morador do bairro Altos do São Gonçalo, na Capital.
Porém, não souberam informar o motivo que poderia ter levado o autor dos disparos a cometer o assassinato. Policiais foram até a casa do suspeito, mas não o encontraram.
A polícia não descarta a possibilidade de o crime ser um acerto de contas de uma rixa entre gangues. No entanto, o alvo seria um irmão de João Manoel, que saiu da prisão recentemente. (AR)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/36508/visualizar/
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