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Magrão tem duas propostas do exterior
São Paulo - Magrão embarcou neste domingo à noite para a Espanha. Viajou para participar do chamado "Jogo Contra a Fome", o encontro beneficente organizado pelos astros do Real Madrid Ronaldo e Zinedine Zidane, que será realizado no estádio Santiago Bernabéu, na terça-feira. Na quinta, o volante volta ao Brasil. E se o STJD não devolver os 24 pontos ao São Caetano, ele nem joga a partida de domingo contra o Fluminense, no Rio de Janeiro.
Esta pode ser a última semana de Magrão pelo Palmeiras. O jogador recebeu várias sondagens do futebol europeu. Mas duas delas acabaram se tornando propostas oficiais: uma do Werder Bremen, atual campeão alemão, e outra do F.C. Moscou, da Rússia. Apesar de o Werder Bremen ter mais prestígio, foi a oferta dos russos que balançou Magrão. "Sempre falei que só sairia do Palmeiras se recebesse algo muito tentador. Não importa se é da Rússia. Para quem morou em Heliópolis (uma das favelas mais perigosas de São Paulo), qualquer lugar é bom para morar", diz ele.
Na Rússia, Magrão poderia reviver a amizade com Vágner Love, atacante do CSKA. O volante, aliás, usa o ex-companheiro de Palmeiras como exemplo para enaltecer o futebol russo. "Quando o Vágner foi pra lá, todo mundo achou que ele ia ficar escondido. Mas não é isso o que está acontecendo. Está todo mundo vendo ele na tevê". Magrão só não admite que o negócio com o F.C. Moscou já está fechado porque isso ainda depende, claro, da aprovação da diretoria palmeirense. A proposta já está na mesa do presidente Mustafá Contursi. Segundo pessoas ligadas ao cartola, a oferta deverá ser aceita. Os valores estão sendo mantidos em sigilo, mas especula-se que a quantia seja um pouco superior a US$ 4 milhões, valor oferecido pelo Werder Bremen. Independentemente do valor, o Palmeiras ficará apenas com 50%. Os outros 50% vão para Juan Figer, empresário de Magrão. E se o negócio com o F.C. Moscou não se concretizar, Magrão não vai esquentar a cabeça. Agora, como jogador de Seleção Brasileira, o que não lhe falta são propostas de outros times da Europa. Ele diz que adoraria ficar no Palmeiras em consideração à torcida e para disputar a Libertadores, mas, logo após a vitória por 3 a 2 sobre o Criciúma, sábado passado, ele reuniu os jogadores no gramado para dizer: "Saímos da Segunda Divisão e estamos na Libertadores. Agora posso ir embora".
Esta pode ser a última semana de Magrão pelo Palmeiras. O jogador recebeu várias sondagens do futebol europeu. Mas duas delas acabaram se tornando propostas oficiais: uma do Werder Bremen, atual campeão alemão, e outra do F.C. Moscou, da Rússia. Apesar de o Werder Bremen ter mais prestígio, foi a oferta dos russos que balançou Magrão. "Sempre falei que só sairia do Palmeiras se recebesse algo muito tentador. Não importa se é da Rússia. Para quem morou em Heliópolis (uma das favelas mais perigosas de São Paulo), qualquer lugar é bom para morar", diz ele.
Na Rússia, Magrão poderia reviver a amizade com Vágner Love, atacante do CSKA. O volante, aliás, usa o ex-companheiro de Palmeiras como exemplo para enaltecer o futebol russo. "Quando o Vágner foi pra lá, todo mundo achou que ele ia ficar escondido. Mas não é isso o que está acontecendo. Está todo mundo vendo ele na tevê". Magrão só não admite que o negócio com o F.C. Moscou já está fechado porque isso ainda depende, claro, da aprovação da diretoria palmeirense. A proposta já está na mesa do presidente Mustafá Contursi. Segundo pessoas ligadas ao cartola, a oferta deverá ser aceita. Os valores estão sendo mantidos em sigilo, mas especula-se que a quantia seja um pouco superior a US$ 4 milhões, valor oferecido pelo Werder Bremen. Independentemente do valor, o Palmeiras ficará apenas com 50%. Os outros 50% vão para Juan Figer, empresário de Magrão. E se o negócio com o F.C. Moscou não se concretizar, Magrão não vai esquentar a cabeça. Agora, como jogador de Seleção Brasileira, o que não lhe falta são propostas de outros times da Europa. Ele diz que adoraria ficar no Palmeiras em consideração à torcida e para disputar a Libertadores, mas, logo após a vitória por 3 a 2 sobre o Criciúma, sábado passado, ele reuniu os jogadores no gramado para dizer: "Saímos da Segunda Divisão e estamos na Libertadores. Agora posso ir embora".
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365115/visualizar/
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