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Óleo na Billings leva polícia a desmanche de caminhões
São Paulo - O vazamento de óleo que atingiu a represa Billings na noite de quinta-feira acabou levando a polícia a um desmanche de caminhões. Por volta das 17h45, o titular da Delegacia de Investigações de Infrações e Crimes contra o Meio Ambiente, Antonio Caldas Mesquita, chegou com um mandado judicial para que pudesse ser feita a entrada no galpão em que se supunha ser o local inicial do vazamento do óleo.
Lá, policiais civis acabaram descobrindo inúmeras partes de caminhões desmanchados. Pelo menos três cabines, uma delas com marcas de tiro, foram encontradas no local. Além disso, havia no galpão, motores, pneus, tanques de combustível, óculos de solda e uma empilhadeira. Uma grande canaleta que dividia o galpão era utilizada para a dispersão do óleo.
"Pelo aspecto visual e pelo odor é possível dizer que este óleo e o da represa são os mesmos", disse Mauro de Souza Teixeira, técnico ambiental da Cetesb. Em princípio, a Delegacia de Crimes Ambientais ficará responsável pela investigação de ambos os casos. O inquérito já foi instaurado e peritos devem voltar ao galpão na segunda-feira para iniciar o trabalho de identificação dos caminhões desmanchados. O proprietário do imóvel, Salvatore Drago, deverá ser intimado nos próximos dias para prestar esclarecimentos.
Segundo o delegado, Salvatore pode ser indiciado por crime ambiental. "A responsabilidade da área é do proprietário". No entanto, ainda não há indícios de que Salvatore esteja ligado às atividades do desmanche. Salvatore afirma que o galpão foi locado há um mês para uma pessoa chamada Sandro. O proprietário teria entrado em contato com ele, mas o locatário não compareceu ao local porque disse estar em Jundiaí.
Lá, policiais civis acabaram descobrindo inúmeras partes de caminhões desmanchados. Pelo menos três cabines, uma delas com marcas de tiro, foram encontradas no local. Além disso, havia no galpão, motores, pneus, tanques de combustível, óculos de solda e uma empilhadeira. Uma grande canaleta que dividia o galpão era utilizada para a dispersão do óleo.
"Pelo aspecto visual e pelo odor é possível dizer que este óleo e o da represa são os mesmos", disse Mauro de Souza Teixeira, técnico ambiental da Cetesb. Em princípio, a Delegacia de Crimes Ambientais ficará responsável pela investigação de ambos os casos. O inquérito já foi instaurado e peritos devem voltar ao galpão na segunda-feira para iniciar o trabalho de identificação dos caminhões desmanchados. O proprietário do imóvel, Salvatore Drago, deverá ser intimado nos próximos dias para prestar esclarecimentos.
Segundo o delegado, Salvatore pode ser indiciado por crime ambiental. "A responsabilidade da área é do proprietário". No entanto, ainda não há indícios de que Salvatore esteja ligado às atividades do desmanche. Salvatore afirma que o galpão foi locado há um mês para uma pessoa chamada Sandro. O proprietário teria entrado em contato com ele, mas o locatário não compareceu ao local porque disse estar em Jundiaí.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365165/visualizar/
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