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Juvam apreende 381 quilos de pescado e detém três pessoas
Uma equipe do Juizado Volante Ambiental (Juvam) prendeu ontem pela manhã na localidade de Praia Grande, em Várzea Grande, três pessoas que haviam adquirido pescado ilegalmente. O produto, em plena Piracema, foi comprado de pescadores que praticam a pesca predatória na região. No total, foram apreendidos 381 quilos de peixe, além de nove redes e uma tarrafa. Conduzidos à Delegacia Especializada de Defesa da Natureza, no Carumbé, em Cuiabá, os compradores foram indiciados e irão responder a um inquérito ambiental. Dois deles foram liberados depois de pagar fiança no valor de um salário mínimo e um terceiro ficou detido por já responder a processo também por pesca ilegal. Depois de passar pela perícia, o peixe apreendido é doado para entidades filantrópicas.
O Juvam chegou até o local graças a denúncias de que na região de Praia Grande a pesca predatória feita com redes e tarrafas vem acontecendo em larga escala. No porta-malas do Chevette prata, pertencente a Nirvaldo Santana de Magalhães, a equipe integrada por policiais ambientais e por conciliadores do Juvam encontrou 267 quilos de peixe. Logo atrás vinha outro Chevette, verde, conduzido por Carlos Roberto de Barros. Neste veículo foram encontrados 114 quilos. “Tinha bastante peixe nobre principalmente das espécies pintado, cachara, jaú, dourado e também pacu e bagre”, disse o conciliador do Juvam, Alexandre Corbelino. Nos depoimentos prestados à polícia, Magalhães e Barros disseram que compraram o peixe para revender e também para consumo próprio.
A polícia prendeu também Ataíde Leite de Miranda, que estava nas proximidades. Na casa dele foram encontrados oito quilos de pescado que apresentavam marcas de rede e também estavam fora da medida. A perícia considerou o produto impróprio para consumo. Como Miranda já respondia a um inquérito ambiental aberto em novembro de 2000, ele continua preso na delegacia à espera de uma decisão da Justiça. Desde que começou a Piracema, o Juvam já fez dez apreensões, totalizando 1.339 quilos de peixe
O Juvam chegou até o local graças a denúncias de que na região de Praia Grande a pesca predatória feita com redes e tarrafas vem acontecendo em larga escala. No porta-malas do Chevette prata, pertencente a Nirvaldo Santana de Magalhães, a equipe integrada por policiais ambientais e por conciliadores do Juvam encontrou 267 quilos de peixe. Logo atrás vinha outro Chevette, verde, conduzido por Carlos Roberto de Barros. Neste veículo foram encontrados 114 quilos. “Tinha bastante peixe nobre principalmente das espécies pintado, cachara, jaú, dourado e também pacu e bagre”, disse o conciliador do Juvam, Alexandre Corbelino. Nos depoimentos prestados à polícia, Magalhães e Barros disseram que compraram o peixe para revender e também para consumo próprio.
A polícia prendeu também Ataíde Leite de Miranda, que estava nas proximidades. Na casa dele foram encontrados oito quilos de pescado que apresentavam marcas de rede e também estavam fora da medida. A perícia considerou o produto impróprio para consumo. Como Miranda já respondia a um inquérito ambiental aberto em novembro de 2000, ele continua preso na delegacia à espera de uma decisão da Justiça. Desde que começou a Piracema, o Juvam já fez dez apreensões, totalizando 1.339 quilos de peixe
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365180/visualizar/
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