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Secretaria monta estratégia de segurança durante greve dos agentes prisionais
O Sistema Prisional está montando um esquema de segurança e estratégias especiais para manter a tranqüilidade, principalmente no domingo (12), dentro de todas as casas de reclusão (penitenciárias) e detenção (cadeias públicas) de Mato Grosso. A preocupação com a paralisação de dois dias - amanhã e domingo - dos agentes prisionais, segundo Sebastião Ribeiro, secretário-adjunto da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (SJSP), é com a entrada e saída das visitas de parentes e amigos de presos durante todo o dia de domingo.
Enquanto o investigador Gledson Gonçalves da Silva, presidente do Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil e Agentes Prisionais garante que a categoria vai parar por dois dias, mas que na terça-feira (14) pode parar novamente por tempo indeterminado, Ribeiro também garante que está estudando uma fórmula para que a segurança interna e externa das Unidades Prisionais não sejam afetadas.
Sem revelar o quê será feito, mas garantindo que a estratégia está sendo montada, de modo que nada seja alterado, principalmente no dia da visita aos presos, Ribeiro revela apenas que vai contar com a Polícia Militar para fazer a revista, um trabalho que já é rotina. Ribeiro também garante que do lado de dentro das penitenciárias e das cadeias públicas da Grande Cuiabá e de todo o interior do Estado, vai contar, além dos agentes recém-contratados que ainda estão em estágio probatório, com reforço que pode ser requisitado. O secretário só não revela de onde vem esse reforço.
A GREVE – São 800 agentes em todo o Estado, 400 deles são novatos e, possivelmente não vão aderir à paralisação. A greve de dois dias, no entanto, segundo Gledson Gonçalves, é inevitável, até para servir de alerta ao governo de que ela pode se estender por tempo indeterminado.
Os agentes prisionais estão reivindicando dois itens bases: um aumento salarial na ordem de 30% que o presidente chama de reposição salarial, e o fim imediato da categoria IT (Investidura Temporária), como são classificados os novos agentes prisionais em todo os três anos do estágio probatório.
“Vamos parar por dois dias, mas na terça-feira, a partir das 16 horas, vamos voltar a nos reunir em assembléia geral para uma avaliação da greve. Se for preciso, até como forma de pressão, nós poderemos voltar a paralisar a partir da maia-noite de quarta-feira. Só que, daí em diante será uma paralisação por tempo indeterminado”, alertou Gledson Gonçalves.
Enquanto o investigador Gledson Gonçalves da Silva, presidente do Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil e Agentes Prisionais garante que a categoria vai parar por dois dias, mas que na terça-feira (14) pode parar novamente por tempo indeterminado, Ribeiro também garante que está estudando uma fórmula para que a segurança interna e externa das Unidades Prisionais não sejam afetadas.
Sem revelar o quê será feito, mas garantindo que a estratégia está sendo montada, de modo que nada seja alterado, principalmente no dia da visita aos presos, Ribeiro revela apenas que vai contar com a Polícia Militar para fazer a revista, um trabalho que já é rotina. Ribeiro também garante que do lado de dentro das penitenciárias e das cadeias públicas da Grande Cuiabá e de todo o interior do Estado, vai contar, além dos agentes recém-contratados que ainda estão em estágio probatório, com reforço que pode ser requisitado. O secretário só não revela de onde vem esse reforço.
A GREVE – São 800 agentes em todo o Estado, 400 deles são novatos e, possivelmente não vão aderir à paralisação. A greve de dois dias, no entanto, segundo Gledson Gonçalves, é inevitável, até para servir de alerta ao governo de que ela pode se estender por tempo indeterminado.
Os agentes prisionais estão reivindicando dois itens bases: um aumento salarial na ordem de 30% que o presidente chama de reposição salarial, e o fim imediato da categoria IT (Investidura Temporária), como são classificados os novos agentes prisionais em todo os três anos do estágio probatório.
“Vamos parar por dois dias, mas na terça-feira, a partir das 16 horas, vamos voltar a nos reunir em assembléia geral para uma avaliação da greve. Se for preciso, até como forma de pressão, nós poderemos voltar a paralisar a partir da maia-noite de quarta-feira. Só que, daí em diante será uma paralisação por tempo indeterminado”, alertou Gledson Gonçalves.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365226/visualizar/
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