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Repórter News - reporternews.com.br
Cidades/Geral
Sexta - 10 de Dezembro de 2004 às 16:58

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Os médicos de Mato Grosso voltam a atender a partir de hoje, 10, os usuários dos 14 planos de saúde administrados pela União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (UNIDAS). Cassi, Geap, Sesivida, Sambemat, Affemat, Assefaz, Fassincra, Correios, MT Saúde, Casf/Basa, Capesesp Eletronorte, Saúde Caixa, Embratel e Conab. Os médicos de Mato Grosso voltam a atender a partir de hoje, 10, os usuários dos 14 planos de saúde administrados pela União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (UNIDAS). Cassi, Geap, Sesivida, Sambemat, Affemat, Assefaz, Fassincra, Correios, MT Saúde, Casf/Basa, Capesesp Eletronorte, Saúde Caixa, Embratel e Conab.

Os profissionais aprovaram ontem, 09, em assembléia geral da categoria, a proposta da Unidas. O grupo se compromete a implantar a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) a partir de janeiro de 2005, com deflatores de 20% para procedimentos e 25% para Unidade de Custo Operacional (UCO). A proposta oferece ainda reajuste de 12,5% para a UCO e pagará R$ 33,60 pela consulta, retroativo a 1º de setembro de 2004.

Outros pontos da proposta aprovada são a manutenção da rede credenciada em julho de 2004 e a formação de uma comissão paritária, entre representantes da Unidas e da categoria médica, como forma de manter um canal permanente de negociação.

De acordo com o coordenador da Comissão Estadual de Honorários Médicos, Alberto Carvalho de Almeida, os médicos assinaram hoje um termo de acordo que irá vigorar até o mês de fevereiro. “Estamos buscando uma solução imediata para não prejudicar os usuários. A comissão vai continuar negociando até fevereiro para fecharmos o contrato”, explicou.

Almeida avalia que o movimento saiu vitorioso. “Tivemos muitas conquistas e conseguimos o ponto principal da nossa luta que é a implantação da Classificação”.

Mais de mil médicos do Estado estão descredenciados de cerca de 30 planos de saúde há quase dois meses.

A CBHPM foi elaborada em conjunto pela Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM); Sociedade de Especialidades e a Comissão Nacional de Honorários, com assessoria econômica da Fipe/SP. A classificação possibilitará um nivelamento dos preços de honorários praticados pelos médicos no Brasil, levando em conta as diferenças regionais. A CBHPM tem como base níveis de complexidade do procedimento médico. A pesquisa teve como parâmetro cerca de 40 especialidades médicas e 5,4 mil procedimentos divididos em 14 portes e três sub portes.

Os profissionais aprovaram ontem, 09, em assembléia geral da categoria, a proposta da Unidas. O grupo se compromete a implantar a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) a partir de janeiro de 2005, com deflatores de 20% para procedimentos e 25% para Unidade de Custo Operacional (UCO). A proposta oferece ainda reajuste de 12,5% para a UCO e pagará R$ 33,60 pela consulta, retroativo a 1º de setembro de 2004.

Outros pontos da proposta aprovada são a manutenção da rede credenciada em julho de 2004 e a formação de uma comissão paritária, entre representantes da Unidas e da categoria médica, como forma de manter um canal permanente de negociação.

De acordo com o coordenador da Comissão Estadual de Honorários Médicos, Alberto Carvalho de Almeida, os médicos assinaram hoje um termo de acordo que irá vigorar até o mês de fevereiro. “Estamos buscando uma solução imediata para não prejudicar os usuários. A comissão vai continuar negociando até fevereiro para fecharmos o contrato”, explicou.

Almeida avalia que o movimento saiu vitorioso. “Tivemos muitas conquistas e conseguimos o ponto principal da nossa luta que é a implantação da Classificação”.

Mais de mil médicos do Estado estão descredenciados de cerca de 30 planos de saúde há quase dois meses.

A CBHPM foi elaborada em conjunto pela Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM); Sociedade de Especialidades e a Comissão Nacional de Honorários, com assessoria econômica da Fipe/SP. A classificação possibilitará um nivelamento dos preços de honorários praticados pelos médicos no Brasil, levando em conta as diferenças regionais. A CBHPM tem como base níveis de complexidade do procedimento médico. A pesquisa teve como parâmetro cerca de 40 especialidades médicas e 5,4 mil procedimentos divididos em 14 portes e três sub portes.




Fonte: Da Assessoria

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