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Empresas chinesas devem seguir exemplo IBM-Lenovo
A China, já um país poderoso na fabricação de mercadorias, está flexibilizando sua força com companhias locais buscando produtos de empresas famosas dos Estados Unidos e Europa. A palavra de ordem é ampliar a margem de lucro de seus negócios.
A aquisição do grupo de PCs da IBM pela chinesa Lenovo, dizem analistas, deve ser seguida por acordos parecidos envolvendo outras marcas conhecidas. "Este negócio vai acordar um monte de gente que pode pensar 'Estou perdendo algo lá?"', disse o analista da Envisioneering Richard Dougherty.
As promissoras empresas chinesas estão se expandindo externamente por meio de aquisições. Essa estratégia as ajuda a ganhar espaço no mercado e nas vendas mais rapidamente do que sua colegas japonesas e sul-coreanas, que desenvolvem suas próprias marcas.
Companhias dos EUA receberam bem a mudança pois vivem um momento de venda de ativos não essenciais com baixas margens de lucro para se concentrarem em áreas mais rentáveis.
"A fraqueza da China é não ter marcas globais", afirmou o professor da Universidade do Estado de Nova York Denis Fred Simon. "A habilidade de ir ao mercado com uma grande marca será uma grande ajuda."
Os portões já estão abertos Neste ano, o TCL Grouphas fundiu seus negócios de televisão e DVD com a francesa Thomson SA para criar a maior fabricante mundial de televisores, construída em torno da RCA, pioneira nos Estados Unidos.
Os setores que vão de eletrônicos a aparelhos domésticos, softwares e automóveis provavelmente devem receber mais investidores chineses, disseram analistas.
"Não é mais uma questão de se você vai trabalhar com uma fabricante chinesa", disse Dougherty. "É uma questão de quando, com quanto capital e com quantos parceiros."
A IBM está permitindo à Lenovo ser proprietária de sua família "Think", incluindo a valorizada linha de notebooks ThinkPad, e o uso da marca IBM por cinco anos, antes de trocar para um nome da Lenovo. Se a qualidade dos PCs da IBM se deteriorar, no entanto, isso pode afetar os outros negócios da empresa norte-americana.
"Se você tem um PC da IBM em casa e ele não funciona, você vai a uma loja e pede um servidor da IBM?", perguntou o analista Oded Shenkar. "Os riscos de uma empreitada dessas são grandes."
As promissoras empresas chinesas estão se expandindo externamente por meio de aquisições. Essa estratégia as ajuda a ganhar espaço no mercado e nas vendas mais rapidamente do que sua colegas japonesas e sul-coreanas, que desenvolvem suas próprias marcas.
Companhias dos EUA receberam bem a mudança pois vivem um momento de venda de ativos não essenciais com baixas margens de lucro para se concentrarem em áreas mais rentáveis.
"A fraqueza da China é não ter marcas globais", afirmou o professor da Universidade do Estado de Nova York Denis Fred Simon. "A habilidade de ir ao mercado com uma grande marca será uma grande ajuda."
Os portões já estão abertos Neste ano, o TCL Grouphas fundiu seus negócios de televisão e DVD com a francesa Thomson SA para criar a maior fabricante mundial de televisores, construída em torno da RCA, pioneira nos Estados Unidos.
Os setores que vão de eletrônicos a aparelhos domésticos, softwares e automóveis provavelmente devem receber mais investidores chineses, disseram analistas.
"Não é mais uma questão de se você vai trabalhar com uma fabricante chinesa", disse Dougherty. "É uma questão de quando, com quanto capital e com quantos parceiros."
A IBM está permitindo à Lenovo ser proprietária de sua família "Think", incluindo a valorizada linha de notebooks ThinkPad, e o uso da marca IBM por cinco anos, antes de trocar para um nome da Lenovo. Se a qualidade dos PCs da IBM se deteriorar, no entanto, isso pode afetar os outros negócios da empresa norte-americana.
"Se você tem um PC da IBM em casa e ele não funciona, você vai a uma loja e pede um servidor da IBM?", perguntou o analista Oded Shenkar. "Os riscos de uma empreitada dessas são grandes."
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365252/visualizar/
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