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Cientistas acham macacos no Brasil que usam ferramentas
São Paulo - Cientistas de Cambridge, na Grã-Bretanha, observaram e filmaram macacos-prego (Cebus apella, também conhecido como "capuchinho", pela semelhança de sua pelagem com o capuz dos monges) na mata no nordeste do Brasil usando pedras para obter alimentos quase diariamente, revela a revista Science.
São Paulo - Cientistas de Cambridge, na Grã-Bretanha, observaram e filmaram macacos-prego (Cebus apella, também conhecido como "capuchinho", pela semelhança de sua pelagem com o capuz dos monges) na mata no nordeste do Brasil usando pedras para obter alimentos quase diariamente, revela a revista Science.
Os pesquisadores já sabiam há algum tempo que esses animais usam ferramentas quando em cativeiro, mas observaram em poucas ocasiões a mesma prática nos macacos-prego selvagens. Os macacos usam ferramentas para cavar, esmagar sementes e galhos ocos e desenterrar raízes e para explorar vãos em troncos e entre rochas.
Ele empregam ferramentas especialmente para cavar. Os animais seguravam uma pedra em uma das mãos e batem-na no chão rapidamente de três a seis vezes, enquanto empurram a terra com a outra mão.
Em artigo na revista, Antônio Moura e Phyllis Lee dizem que a observação sugere que os macacos-prego têm capacidade muito maior do que se imaginava de entender o conceito de causa e efeito. "Nós achamos que esta descoberta é extremamente importante para o entendimento do papel das ferramentas na evolução cognitiva", disse Moura. "Eu estou ansioso para voltar para o campo e tentar identificar melhor a natureza das ferramentas."
Mas os antropólogos de Cambridge também sugerem que os macacos podem empregar as ferramentas apenas sob determinadas condições ambientais, tais como durante a longa estação de seca na caatinga. Quando há escassez de alimentos, o uso de ferramentas pode ser crucial ao permitir que os macacos tenham acesso a tubérculos, que têm alto valor nutritivo.
Antônio Moura viu os macacos usando ferramentas 154 vezes no período entre outubro de 2000 e março de 2002. O uso rotineiro de ferramentas é conhecido entre grandes macacos. Os chimpanzés, por exemplo, podem cortar fragmentos de pedras para usá-los como ferramentas para cortar, assim como nossos ancestrais fizeram.
Mas eles parecem incapazes de entender que para obter fragmentos utilizáveis têm que atingir a rocha em um determinado ângulo e com determinada intensidade de força. Essas observações pareciam ser naturais mesmo para os mais antigos ancestrais humanos que produziram ferramentas.
Os pesquisadores já sabiam há algum tempo que esses animais usam ferramentas quando em cativeiro, mas observaram em poucas ocasiões a mesma prática nos macacos-prego selvagens. Os macacos usam ferramentas para cavar, esmagar sementes e galhos ocos e desenterrar raízes e para explorar vãos em troncos e entre rochas.
Ele empregam ferramentas especialmente para cavar. Os animais seguravam uma pedra em uma das mãos e batem-na no chão rapidamente de três a seis vezes, enquanto empurram a terra com a outra mão.
Em artigo na revista, Antônio Moura e Phyllis Lee dizem que a observação sugere que os macacos-prego têm capacidade muito maior do que se imaginava de entender o conceito de causa e efeito. "Nós achamos que esta descoberta é extremamente importante para o entendimento do papel das ferramentas na evolução cognitiva", disse Moura. "Eu estou ansioso para voltar para o campo e tentar identificar melhor a natureza das ferramentas."
Mas os antropólogos de Cambridge também sugerem que os macacos podem empregar as ferramentas apenas sob determinadas condições ambientais, tais como durante a longa estação de seca na caatinga. Quando há escassez de alimentos, o uso de ferramentas pode ser crucial ao permitir que os macacos tenham acesso a tubérculos, que têm alto valor nutritivo.
Antônio Moura viu os macacos usando ferramentas 154 vezes no período entre outubro de 2000 e março de 2002. O uso rotineiro de ferramentas é conhecido entre grandes macacos. Os chimpanzés, por exemplo, podem cortar fragmentos de pedras para usá-los como ferramentas para cortar, assim como nossos ancestrais fizeram. Mas eles parecem incapazes de entender que para obter fragmentos utilizáveis têm que atingir a rocha em um determinado ângulo e com determinada intensidade de força. Essas observações pareciam ser naturais mesmo para os mais antigos ancestrais humanos que produziram ferramentas.
São Paulo - Cientistas de Cambridge, na Grã-Bretanha, observaram e filmaram macacos-prego (Cebus apella, também conhecido como "capuchinho", pela semelhança de sua pelagem com o capuz dos monges) na mata no nordeste do Brasil usando pedras para obter alimentos quase diariamente, revela a revista Science.
Os pesquisadores já sabiam há algum tempo que esses animais usam ferramentas quando em cativeiro, mas observaram em poucas ocasiões a mesma prática nos macacos-prego selvagens. Os macacos usam ferramentas para cavar, esmagar sementes e galhos ocos e desenterrar raízes e para explorar vãos em troncos e entre rochas.
Ele empregam ferramentas especialmente para cavar. Os animais seguravam uma pedra em uma das mãos e batem-na no chão rapidamente de três a seis vezes, enquanto empurram a terra com a outra mão.
Em artigo na revista, Antônio Moura e Phyllis Lee dizem que a observação sugere que os macacos-prego têm capacidade muito maior do que se imaginava de entender o conceito de causa e efeito. "Nós achamos que esta descoberta é extremamente importante para o entendimento do papel das ferramentas na evolução cognitiva", disse Moura. "Eu estou ansioso para voltar para o campo e tentar identificar melhor a natureza das ferramentas."
Mas os antropólogos de Cambridge também sugerem que os macacos podem empregar as ferramentas apenas sob determinadas condições ambientais, tais como durante a longa estação de seca na caatinga. Quando há escassez de alimentos, o uso de ferramentas pode ser crucial ao permitir que os macacos tenham acesso a tubérculos, que têm alto valor nutritivo.
Antônio Moura viu os macacos usando ferramentas 154 vezes no período entre outubro de 2000 e março de 2002. O uso rotineiro de ferramentas é conhecido entre grandes macacos. Os chimpanzés, por exemplo, podem cortar fragmentos de pedras para usá-los como ferramentas para cortar, assim como nossos ancestrais fizeram.
Mas eles parecem incapazes de entender que para obter fragmentos utilizáveis têm que atingir a rocha em um determinado ângulo e com determinada intensidade de força. Essas observações pareciam ser naturais mesmo para os mais antigos ancestrais humanos que produziram ferramentas.
Os pesquisadores já sabiam há algum tempo que esses animais usam ferramentas quando em cativeiro, mas observaram em poucas ocasiões a mesma prática nos macacos-prego selvagens. Os macacos usam ferramentas para cavar, esmagar sementes e galhos ocos e desenterrar raízes e para explorar vãos em troncos e entre rochas.
Ele empregam ferramentas especialmente para cavar. Os animais seguravam uma pedra em uma das mãos e batem-na no chão rapidamente de três a seis vezes, enquanto empurram a terra com a outra mão.
Em artigo na revista, Antônio Moura e Phyllis Lee dizem que a observação sugere que os macacos-prego têm capacidade muito maior do que se imaginava de entender o conceito de causa e efeito. "Nós achamos que esta descoberta é extremamente importante para o entendimento do papel das ferramentas na evolução cognitiva", disse Moura. "Eu estou ansioso para voltar para o campo e tentar identificar melhor a natureza das ferramentas."
Mas os antropólogos de Cambridge também sugerem que os macacos podem empregar as ferramentas apenas sob determinadas condições ambientais, tais como durante a longa estação de seca na caatinga. Quando há escassez de alimentos, o uso de ferramentas pode ser crucial ao permitir que os macacos tenham acesso a tubérculos, que têm alto valor nutritivo.
Antônio Moura viu os macacos usando ferramentas 154 vezes no período entre outubro de 2000 e março de 2002. O uso rotineiro de ferramentas é conhecido entre grandes macacos. Os chimpanzés, por exemplo, podem cortar fragmentos de pedras para usá-los como ferramentas para cortar, assim como nossos ancestrais fizeram. Mas eles parecem incapazes de entender que para obter fragmentos utilizáveis têm que atingir a rocha em um determinado ângulo e com determinada intensidade de força. Essas observações pareciam ser naturais mesmo para os mais antigos ancestrais humanos que produziram ferramentas.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365320/visualizar/
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