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Presidente da bateria da Mangueira está desaparecido
Rio de Janeiro - O presidente de bateria da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, Robson Roque, de 43 anos, está desaparecido desde a noite de quarta-feira. Segundo informação do disque-denúncia, ele teria sido assassinado por traficantes e o corpo estaria carbonizado em uma localidade chamada Pedreira, onde os moradores da região costumam jogar o lixo. Policiais do 4º BPM (São Cristovão) estiveram no local, mas nada encontraram.
O presidente da Mangueira, Álvaro Luís Caetano, disse não acreditar na possibilidade de Roque ter sido morto por traficantes. "Ele é uma pessoa muito querida. Sem inimigos ou desafetos. Espero que isso seja apenas um mal-entendido", comentou. Ainda de acordo com o disque-denúncia, o suposto assassinato de Roque teria relação com a escolha da nova rainha de bateria da escola. Amanda Mattos ganhou o concurso na última sexta-feira, mas não seria a preferida dos traficantes. Ela foi aclamada por todo o público que compareceu ao evento.
"Não acredito nisso. A seleção da rainha é uma coisa democrática. As meninas se inscrevem de forma voluntária e a votação é feita por alguns integrantes da escola, além de jornalistas e artistas convidados", disse Caetano. O presidente da Mangueira frisou que Roque não faz parte do júri e que foi eleito para presidente da bateria em maio deste ano. "Ele apenas cuida da organização do concurso".
Roque foi visto pela última vez na noite de quarta-feira, por volta das 20 horas, quando participou de uma reunião no barracão da escola. Na manhã desta quinta, não compareceu na sede da Mangueira, o que preocupou familiares e amigos. Com a ligação para o disque-denúncia, quinze policiais do 4º BPM realizaram sem sucesso buscas no Morro do Telégrafo, que faz parte do Complexo da Mangueira, na zona norte.
Caetano informou que a programação de ensaios da escola será mantida. Segundo o presidente da Mangueira, Roque nasceu e foi criado no morro. "Ele foi baterista-mirim, participou do movimento Mangueira do Amanhã e já tinha sido vice-presidente de bateria", contou. Atualmente, Roque mora na Tijuca, zona norte, com a mulher e três filhos.
O presidente da Mangueira, Álvaro Luís Caetano, disse não acreditar na possibilidade de Roque ter sido morto por traficantes. "Ele é uma pessoa muito querida. Sem inimigos ou desafetos. Espero que isso seja apenas um mal-entendido", comentou. Ainda de acordo com o disque-denúncia, o suposto assassinato de Roque teria relação com a escolha da nova rainha de bateria da escola. Amanda Mattos ganhou o concurso na última sexta-feira, mas não seria a preferida dos traficantes. Ela foi aclamada por todo o público que compareceu ao evento.
"Não acredito nisso. A seleção da rainha é uma coisa democrática. As meninas se inscrevem de forma voluntária e a votação é feita por alguns integrantes da escola, além de jornalistas e artistas convidados", disse Caetano. O presidente da Mangueira frisou que Roque não faz parte do júri e que foi eleito para presidente da bateria em maio deste ano. "Ele apenas cuida da organização do concurso".
Roque foi visto pela última vez na noite de quarta-feira, por volta das 20 horas, quando participou de uma reunião no barracão da escola. Na manhã desta quinta, não compareceu na sede da Mangueira, o que preocupou familiares e amigos. Com a ligação para o disque-denúncia, quinze policiais do 4º BPM realizaram sem sucesso buscas no Morro do Telégrafo, que faz parte do Complexo da Mangueira, na zona norte.
Caetano informou que a programação de ensaios da escola será mantida. Segundo o presidente da Mangueira, Roque nasceu e foi criado no morro. "Ele foi baterista-mirim, participou do movimento Mangueira do Amanhã e já tinha sido vice-presidente de bateria", contou. Atualmente, Roque mora na Tijuca, zona norte, com a mulher e três filhos.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365390/visualizar/
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