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Indústria de Sinop exporta móveis para a Europa
Sinop, MT – O governador Blairo Maggi visitou nessa quinta-feira (9.12) a empresa GTM – Artefatos de Madeira S/A, a primeira do setor moveleiro de Sinop. Ela utiliza na produção de móveis 50% de madeiras resíduos, que antes eram descartadas pelas madeireiras.
No empreendimento, com 10,3 mil metros quadrados de área construída, foram investidos R$ 10 milhões. Desses, apenas R$ 3,5 milhões são recursos da Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia).
Funcionando a todo vapor há cerca de 90 dias, a indústria, que já exporta para os Estados Unidos, Canadá e Espanha e está em negociação com a Inglaterra, abastece também grandes redes no mercado interno, como a City Lar, a GR Eletro e a Colombo.
De acordo com um dos proprietários, Celso Trierweiler, a indústria de móveis, além de gerar 100 empregos diretos este ano e outros 100 abertos no ano que vêm, é importante porque fecha a cadeia produtiva, agregando mais valor à madeira da principal e maior região produtora.
“A madeira cambará, por exemplo, transformada em móveis chega a representar 13 vezes de valor agregado”, observou Trierweiler.
A indústria fabrica cerca de 350 camas do tipo beliches por dia, carro-chefe da linha de produção, que também produz mesas, cadeiras, guarda-roupas, cômodas e outros.
Outro importante ganho do empreendimento perante os concorrentes, segundo o gerente da fábrica, Carlos Valduga, é a redução de 20% do preço no produto final. “Por estarmos próximos da região produtora, temos esse diferencial sobre as outras fábricas de móveis, um preço mais em conta”, observou Valguda.
No empreendimento, com 10,3 mil metros quadrados de área construída, foram investidos R$ 10 milhões. Desses, apenas R$ 3,5 milhões são recursos da Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia).
Funcionando a todo vapor há cerca de 90 dias, a indústria, que já exporta para os Estados Unidos, Canadá e Espanha e está em negociação com a Inglaterra, abastece também grandes redes no mercado interno, como a City Lar, a GR Eletro e a Colombo.
De acordo com um dos proprietários, Celso Trierweiler, a indústria de móveis, além de gerar 100 empregos diretos este ano e outros 100 abertos no ano que vêm, é importante porque fecha a cadeia produtiva, agregando mais valor à madeira da principal e maior região produtora.
“A madeira cambará, por exemplo, transformada em móveis chega a representar 13 vezes de valor agregado”, observou Trierweiler.
A indústria fabrica cerca de 350 camas do tipo beliches por dia, carro-chefe da linha de produção, que também produz mesas, cadeiras, guarda-roupas, cômodas e outros.
Outro importante ganho do empreendimento perante os concorrentes, segundo o gerente da fábrica, Carlos Valduga, é a redução de 20% do preço no produto final. “Por estarmos próximos da região produtora, temos esse diferencial sobre as outras fábricas de móveis, um preço mais em conta”, observou Valguda.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365400/visualizar/
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