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Produção industrial brasileira cai pelo 2o mês em outubro
A produção industrial brasileira retraiu-se em outubro ante setembro, em 0,4%. Foi o segundo mês consecutivo de queda, já que o dado de setembro foi revisto de estabilidade para recuo de 0,2% sobre agosto.
Segundo o IBGE, a mudança do dado de setembro ocorreu após uma revisão habitual a série com ajuste sazonal, feita mensalmente.
Catorze dos 23 setores pesquisados tiveram retração da produção contra setembro, com destaque para Alimentos, de 3%, Borracha e plástico, de 6,4%, Veículos automotores, 1,7%, e Perfumaria, de 6,3%.
Dos que cresceram, Refino de petróleo e produção de álcool tiveram alta de 2,8% e Outros químicos, de 1,9%.
Entre as categorias de uso, a queda foi "generalizada", segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A produção de bens de capital caiu pelo segundo mês seguido, em 1,3% contra setembro, enquanto a de bens de consumo duráveis retraiu-se 2,3%. A de bens intermediários declinou 0,1% e a de bens semiduráveis e não duráveis recuou 1,1%, depois de ter no mês anterior a maior alta do ano.
Desaceleração contra 2003
Analistas ouvidos pela Reuters previam em média uma queda mês a mês de 0,48 por cento e uma alta sobre o ano passado de 3,8%.
Na comparação com outubro 2003, a produção avançou 2,7%, sendo que 16 setores tiveram crescimento. Foi o 14º mês de avanço, mas ficou abaixo da taxa de 7,4% apurada em setembro, segundo dados revisados.
"Além da influência da elevada base de comparação, uma vez que, nos meses finais de 2003, a produção acentuava a sua alta, observou-se que outubro último teve menos dias trabalhados (20) do que outubro de 2003 (23)", disse o IBGE.
A produção de bens de capital subiu 0,4% sobre 2003, a pior performance desde setembro do ano passado. A de bens de consumo duráveis cresceu 9,0%, a menor taxa desde março de 2004.
A de bens de consumo semiduráveis e não duráveis caiu 0,3%.
No ano, a produção tem alta de 8,3% sobre igual período de 2003. Nos 12 meses, a expansão é de 7,4%.
Segundo o IBGE, a mudança do dado de setembro ocorreu após uma revisão habitual a série com ajuste sazonal, feita mensalmente.
Catorze dos 23 setores pesquisados tiveram retração da produção contra setembro, com destaque para Alimentos, de 3%, Borracha e plástico, de 6,4%, Veículos automotores, 1,7%, e Perfumaria, de 6,3%.
Dos que cresceram, Refino de petróleo e produção de álcool tiveram alta de 2,8% e Outros químicos, de 1,9%.
Entre as categorias de uso, a queda foi "generalizada", segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A produção de bens de capital caiu pelo segundo mês seguido, em 1,3% contra setembro, enquanto a de bens de consumo duráveis retraiu-se 2,3%. A de bens intermediários declinou 0,1% e a de bens semiduráveis e não duráveis recuou 1,1%, depois de ter no mês anterior a maior alta do ano.
Desaceleração contra 2003
Analistas ouvidos pela Reuters previam em média uma queda mês a mês de 0,48 por cento e uma alta sobre o ano passado de 3,8%.
Na comparação com outubro 2003, a produção avançou 2,7%, sendo que 16 setores tiveram crescimento. Foi o 14º mês de avanço, mas ficou abaixo da taxa de 7,4% apurada em setembro, segundo dados revisados.
"Além da influência da elevada base de comparação, uma vez que, nos meses finais de 2003, a produção acentuava a sua alta, observou-se que outubro último teve menos dias trabalhados (20) do que outubro de 2003 (23)", disse o IBGE.
A produção de bens de capital subiu 0,4% sobre 2003, a pior performance desde setembro do ano passado. A de bens de consumo duráveis cresceu 9,0%, a menor taxa desde março de 2004.
A de bens de consumo semiduráveis e não duráveis caiu 0,3%.
No ano, a produção tem alta de 8,3% sobre igual período de 2003. Nos 12 meses, a expansão é de 7,4%.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365470/visualizar/
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