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Playboy abrirá seu primeiro clube na China
A Playboy abrirá um clube em Xangai (leste da China) em 2005, anunciou na cidade Christie Hefner, diretora executiva da Playboy Enterprises, em declarações recolhidas hoje, quarta-feira, pela imprensa local.
No entanto, a companhia ainda está pendente de conseguir as permissões da polícia e dos bombeiros municipais antes de poder abrir o clube, especificou um responsável do futuro Clube Playboy.
A célebre marca de revistas eróticas verá assim suas portas abertas para a China, onde suas publicações são proibidas, embora em algumas ocasiões apareçam no mercado chinês apresentadas como livros de arte.
O futuro estabelecimento da Playboy se chamará Xangai Entertainment e contará com o investimento de empresas chinesas, embora se desconheça quais serão essas companhias.
O local, que espera ser aberto meses antes de outro similar em Las Vegas (EUA), constará de um complexo de restaurantes, salões, um cabaré, uma discoteca e uma loja de moda, e será instalado na zona de Hongqiao, próxima ao aeroporto mais antigo da cidade, onde vivem vários estrangeiros.
A Equipe Geral de Inspeção Cultural de Xangai disse não estar preocupada com a chegada de Playboy à metrópole chinesa, esclarecendo que não se meterá no assunto enquanto o clube respeitar a lei.
"O que estamos fazendo é regularizar o mercado do entretenimento", disse um funcionário do citado órgão, chamado Meng, especificando que "para nosso trabalho é essencial contar com o apoio de meios de comunicação e do público, que podem manter-nos informados sobre atividades ilegais".
O diretor executivo da Xangai Entertainment, Michael Nussbaum, alegou a respeito que o clube "não será um karaokê", dando a entender que de nenhuma forma servirá como fachada de negócios de prostituição.
Na China, muitas prostitutas trabalham como supostas "acompanhantes" dos clientes em karaokês, discotecas e outros clubes noturnos.
No país asiático, a Playboy usa sua marca para vender roupa em shoppings exclusivos, por isso muitos cidadãos chineses identificam seu célebre logotipo (a silhueta de um coelho) com camisas e calças, e não com revistas eróticas.
No entanto, a companhia ainda está pendente de conseguir as permissões da polícia e dos bombeiros municipais antes de poder abrir o clube, especificou um responsável do futuro Clube Playboy.
A célebre marca de revistas eróticas verá assim suas portas abertas para a China, onde suas publicações são proibidas, embora em algumas ocasiões apareçam no mercado chinês apresentadas como livros de arte.
O futuro estabelecimento da Playboy se chamará Xangai Entertainment e contará com o investimento de empresas chinesas, embora se desconheça quais serão essas companhias.
O local, que espera ser aberto meses antes de outro similar em Las Vegas (EUA), constará de um complexo de restaurantes, salões, um cabaré, uma discoteca e uma loja de moda, e será instalado na zona de Hongqiao, próxima ao aeroporto mais antigo da cidade, onde vivem vários estrangeiros.
A Equipe Geral de Inspeção Cultural de Xangai disse não estar preocupada com a chegada de Playboy à metrópole chinesa, esclarecendo que não se meterá no assunto enquanto o clube respeitar a lei.
"O que estamos fazendo é regularizar o mercado do entretenimento", disse um funcionário do citado órgão, chamado Meng, especificando que "para nosso trabalho é essencial contar com o apoio de meios de comunicação e do público, que podem manter-nos informados sobre atividades ilegais".
O diretor executivo da Xangai Entertainment, Michael Nussbaum, alegou a respeito que o clube "não será um karaokê", dando a entender que de nenhuma forma servirá como fachada de negócios de prostituição.
Na China, muitas prostitutas trabalham como supostas "acompanhantes" dos clientes em karaokês, discotecas e outros clubes noturnos.
No país asiático, a Playboy usa sua marca para vender roupa em shoppings exclusivos, por isso muitos cidadãos chineses identificam seu célebre logotipo (a silhueta de um coelho) com camisas e calças, e não com revistas eróticas.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365676/visualizar/
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