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Trevisan quer indexar verbas de educação à Selic
São Paulo - Integrante do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do governo, o consultor Antoninho Marmo Trevisan apresentou a reunião de discussão sobre reforma universitária, nesta terça, para apresentar ao ministro da Educação, Tarso Genro, proposta de vincular os recursos da educação à taxa Selic.
Trevisan disse que, como estão sendo pleiteados R$ 1 bilhão por ano de recursos para a educação, o governo poderia reduzir a taxa Selic em 0,25 pontos porcentuais e usar o dinheiro obtido com a economia no pagamento de juros para viabilizar o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb).
"Temos uma dívida interna de R$ 1 trilhão. Anualmente, se gasta anualmente R$ 120 a R$ 130 bilhões de juros. Cada 0,25 ponto porcentual representa quase R$ 2 bilhões ao ano. Com a queda dos juros, poderíamos aplicar os recursos na educação. Dá para fazer isso, porque, com essa ligeira alteração na taxa Selic, o impacto na economia é zero", declarou Trevisan, que apresentou a proposta em reunião do conselho. "Temos de encontrar uma saída, porque se a educação não for prioridade vamos ter um governo da moeda e não do social".
A reunião foi organizada para discutir educação, em especial a reforma universitária proposta por Tarso Genro. Segundo ministro, o conselho poderá sugerir mudanças ao projeto que prevê a criação do Primeiro Emprego Acadêmico, contratos de trabalho para alunos de graduação ou pós-graduação.
"O conselho poderá dizer se os critérios que estamos impondo para que uma instituição se transforme em universidade estão corretos ou não. Estão muito duros ou não. Além disso, poderá dizer se a proposta de agregar R$ 1 bilhão por ano durante quatro anos é suficiente ou pode alterar o equilíbrio macroeconômico", afirmou o ministro após participar da discussão no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.
Trevisan disse que, como estão sendo pleiteados R$ 1 bilhão por ano de recursos para a educação, o governo poderia reduzir a taxa Selic em 0,25 pontos porcentuais e usar o dinheiro obtido com a economia no pagamento de juros para viabilizar o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb).
"Temos uma dívida interna de R$ 1 trilhão. Anualmente, se gasta anualmente R$ 120 a R$ 130 bilhões de juros. Cada 0,25 ponto porcentual representa quase R$ 2 bilhões ao ano. Com a queda dos juros, poderíamos aplicar os recursos na educação. Dá para fazer isso, porque, com essa ligeira alteração na taxa Selic, o impacto na economia é zero", declarou Trevisan, que apresentou a proposta em reunião do conselho. "Temos de encontrar uma saída, porque se a educação não for prioridade vamos ter um governo da moeda e não do social".
A reunião foi organizada para discutir educação, em especial a reforma universitária proposta por Tarso Genro. Segundo ministro, o conselho poderá sugerir mudanças ao projeto que prevê a criação do Primeiro Emprego Acadêmico, contratos de trabalho para alunos de graduação ou pós-graduação.
"O conselho poderá dizer se os critérios que estamos impondo para que uma instituição se transforme em universidade estão corretos ou não. Estão muito duros ou não. Além disso, poderá dizer se a proposta de agregar R$ 1 bilhão por ano durante quatro anos é suficiente ou pode alterar o equilíbrio macroeconômico", afirmou o ministro após participar da discussão no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365690/visualizar/
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