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Só exame dirá se Hércules matou para vingar amigos
O delegado adjunto da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Vaíte Eugênio de Oliveira, aguarda para os próximos 30 dias o resultado do exame de balística em oito projéteis retirados da casa do ex-policial militar Hércules Araújo Agostinho, em outubro de 2002, com os projéteis retirados do corpo de Marcos Ribeiro de Campos, 20, morto em 2001. O rapaz, conhecido como "Cenoura", foi morto no dia 29 de setembro de 2001, no Posto São Mateus, na BR-364.
Com o exame a polícia quer comprovar ou não o envolvimento de Hércules nesta execução. Marcos foi assassinado com tiros na cabeça e também no tórax, por um homem magro, branco e que fugiu em uma motocicleta.
Cenoura teria sido executado por estar sendo investigado no assassinato do comerciante e fazendeiro Manoel Sebastião de Lima, 48, de seu filho Manoel de Lima Júnior, 8, e seu sobrinho, José Davi de Lima Rodrigues, 11. A chacina foi registrada em 8 de abril de 2001 na região do Pedra 90.
Hércules, conforme suspeitas da Polícia, era amigo de familiares do comerciante e teria agido por conta própria executando Cenoura. O jovem tinha sido preso um mês após a chacina e foi executado quatro meses depois. Como as provas contra Marcos não foram sustentadas cerca de 30 dias após ele ter sido preso foi solto. O rapaz voltou a trabalhar na região do posto, onde foi morto.
Com o exame a polícia quer comprovar ou não o envolvimento de Hércules nesta execução. Marcos foi assassinado com tiros na cabeça e também no tórax, por um homem magro, branco e que fugiu em uma motocicleta.
Cenoura teria sido executado por estar sendo investigado no assassinato do comerciante e fazendeiro Manoel Sebastião de Lima, 48, de seu filho Manoel de Lima Júnior, 8, e seu sobrinho, José Davi de Lima Rodrigues, 11. A chacina foi registrada em 8 de abril de 2001 na região do Pedra 90.
Hércules, conforme suspeitas da Polícia, era amigo de familiares do comerciante e teria agido por conta própria executando Cenoura. O jovem tinha sido preso um mês após a chacina e foi executado quatro meses depois. Como as provas contra Marcos não foram sustentadas cerca de 30 dias após ele ter sido preso foi solto. O rapaz voltou a trabalhar na região do posto, onde foi morto.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365706/visualizar/
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