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Mulher diz ter sido violentada e rapaz é preso
A Polícia Militar prendeu na noite de sábado um homem acusado de ter estuprado uma jovem de 19 anos no bairro Jardim União, em Cuiabá. E.G.C. nega que tenha forçado a jovem, mas que o ato aconteceu com o consentimento dela.
A vítima contou que por volta das 15h de sábado, estava passando em frente a um bar no Jardim Vitória, quando um homem que bebia cerveja no local a chamou para sentar junto com ele e lhe pagou dois refrigerantes. Logo em seguida saiu, foi até um quarto que fica nos fundos do bar e chamou a garota, pedindo para ela dar uma “olhada” no fogão dele, pois não estava funcionando.
A garota entrou no quarto, segundo ela, e verificou que no local não havia fogão algum. Nesse momento, o acusado trancou a porta e ofereceu R$ 10 para ela manter relações sexuais com ele. Como a vítima não aceitou e tentou sair do quarto, ele a segurou pelo pescoço, jogou-a em cima de um colchão que estava no chão e a amarrou com um pedaço de fios de telefone.
Em seguida, apertou novamente seu pescoço dizendo que se gritasse, a cortaria com uma lata de refrigerante. Depois a violentou, mantendo relações durante toda a tarde.
A vítima disse que tentou gritar, mas ele apertava seu pescoço e ela, temendo pela vida resolveu ceder. No fim da tarde, ele a soltou e a ameaçou de morte caso contasse o fato para alguém. Mais tarde, encorajada por amigos, a jovem denunciou o agressor.
Outra versão
Depois de ser preso, E.G.C. contou outra versão na Delegacia Metropolitana. Ele confirmou ter tido relações sexuais com a garota, mas que isso não teria sido a primeira vez e que eles sempre ficam juntos, pois quando ele tem dinheiro, a jovem o procura atrás do bar para consumirem droga e depois manterem relações.
Segundo E.G.C., ele estava bebendo quando ela chegou, tomou um refrigerante e os dois foram para o quarto com um cachimbo, onde fumaram e depois mantiveram relações sexuais durante toda a tarde.
E.G.C. afirmou que a suposta vítima é acostumada com o ato, já que anda com um “bando de gurizada” na rua. Depois, no fim da tarde, a jovem disse a ele que iria até o bar do Pelé, no bairro Planalto, onde trabalha como garçonete, e para isso lhe pediu um passe e que voltaria para pegar. O rapaz contou que ficou esperando e como ela não voltou, comeu churrasquinho e dormiu, sendo acordado pela polícia batendo em sua porta, acusando-o de tê-la violentado.
A vítima contou que por volta das 15h de sábado, estava passando em frente a um bar no Jardim Vitória, quando um homem que bebia cerveja no local a chamou para sentar junto com ele e lhe pagou dois refrigerantes. Logo em seguida saiu, foi até um quarto que fica nos fundos do bar e chamou a garota, pedindo para ela dar uma “olhada” no fogão dele, pois não estava funcionando.
A garota entrou no quarto, segundo ela, e verificou que no local não havia fogão algum. Nesse momento, o acusado trancou a porta e ofereceu R$ 10 para ela manter relações sexuais com ele. Como a vítima não aceitou e tentou sair do quarto, ele a segurou pelo pescoço, jogou-a em cima de um colchão que estava no chão e a amarrou com um pedaço de fios de telefone.
Em seguida, apertou novamente seu pescoço dizendo que se gritasse, a cortaria com uma lata de refrigerante. Depois a violentou, mantendo relações durante toda a tarde.
A vítima disse que tentou gritar, mas ele apertava seu pescoço e ela, temendo pela vida resolveu ceder. No fim da tarde, ele a soltou e a ameaçou de morte caso contasse o fato para alguém. Mais tarde, encorajada por amigos, a jovem denunciou o agressor.
Outra versão
Depois de ser preso, E.G.C. contou outra versão na Delegacia Metropolitana. Ele confirmou ter tido relações sexuais com a garota, mas que isso não teria sido a primeira vez e que eles sempre ficam juntos, pois quando ele tem dinheiro, a jovem o procura atrás do bar para consumirem droga e depois manterem relações.
Segundo E.G.C., ele estava bebendo quando ela chegou, tomou um refrigerante e os dois foram para o quarto com um cachimbo, onde fumaram e depois mantiveram relações sexuais durante toda a tarde.
E.G.C. afirmou que a suposta vítima é acostumada com o ato, já que anda com um “bando de gurizada” na rua. Depois, no fim da tarde, a jovem disse a ele que iria até o bar do Pelé, no bairro Planalto, onde trabalha como garçonete, e para isso lhe pediu um passe e que voltaria para pegar. O rapaz contou que ficou esperando e como ela não voltou, comeu churrasquinho e dormiu, sendo acordado pela polícia batendo em sua porta, acusando-o de tê-la violentado.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366099/visualizar/
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