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Explosão de bomba mata 11 na Caxemira
Nova Délhi - Uma bomba detonada por controle remoto matou hoje 11 soldados indianos que participavam de uma missão de patrulha na localidade de Wachi (Caxemira), informou um porta-voz do Exército indiano.
A explosão, atribuída ao grupo separatista muçulmano Hezb-ul-Mujayidin, abriu uma cratera de três metros de diâmetro, disse o porta-voz Imtiyaz Ahmed.
Ele acrescentou que três militantes do Hezb-ul-Mujayidin, que luta pela independência da Caxemira desde 1989, foram mortos por soldados indianos em Anantnag, localidade próxima de Wachi. Eles estavam entrincheirados no interior de uma mesquita.
Enquanto isso, quase 20 anos depois de um dos atentados aéreos mais mortíferos da história, chega ao fim em Vancouver, no Canadá, o julgamento de dois presumíveis autores da explosão do avião que fazia o vôo 182 da Air Índia no litoral da Irlanda que deixou 329 mortos em 23 de junho de 1985.
O avião partira de Vancouver para Nova Délhi, via Londres. O veredicto será anunciado em 16 de março.
Detidos em 2000, Ajaib Singh Badri, de 55 anos, e Ripudaman Singh Malik, 57 anos, focam considerados culpados de oito acusações referentes a dois complôs contra a empresa aérea indiana.
Um outro atentado que planejaram só não ocorreu porque houve um grande atraso na partida do avião em Tóquio. A bomba, depositada numa maleta, explodiu quando o avião ainda estava estacionado no aeroporto.
Dois funcionários do setor de bagagens do aeroporto morreram. Menos de uma hora depois disso, o avião do vôo 182 explodia sobre o Atlântico.
As investigações e o processo contra os suspeitos levaram 19 meses para serem concluídas e custaram US$ 109 milhões aos cofres públicos canadenses.
Bagri e Malik alegaram inocência. Mas, com base no testemunho de 113 pessoas, acabaram sendo considerados culpados. Eles compraram passagens e introduziram suas maletas com as bombas nos aviões, mas não embarcaram.
Segundo a promotoria, ambos são fundamentalistas sikhs que queriam vingar a morte de cerca de mil separatistas sikhs em 1984 pelo Exército indiano.
A explosão, atribuída ao grupo separatista muçulmano Hezb-ul-Mujayidin, abriu uma cratera de três metros de diâmetro, disse o porta-voz Imtiyaz Ahmed.
Ele acrescentou que três militantes do Hezb-ul-Mujayidin, que luta pela independência da Caxemira desde 1989, foram mortos por soldados indianos em Anantnag, localidade próxima de Wachi. Eles estavam entrincheirados no interior de uma mesquita.
Enquanto isso, quase 20 anos depois de um dos atentados aéreos mais mortíferos da história, chega ao fim em Vancouver, no Canadá, o julgamento de dois presumíveis autores da explosão do avião que fazia o vôo 182 da Air Índia no litoral da Irlanda que deixou 329 mortos em 23 de junho de 1985.
O avião partira de Vancouver para Nova Délhi, via Londres. O veredicto será anunciado em 16 de março.
Detidos em 2000, Ajaib Singh Badri, de 55 anos, e Ripudaman Singh Malik, 57 anos, focam considerados culpados de oito acusações referentes a dois complôs contra a empresa aérea indiana.
Um outro atentado que planejaram só não ocorreu porque houve um grande atraso na partida do avião em Tóquio. A bomba, depositada numa maleta, explodiu quando o avião ainda estava estacionado no aeroporto.
Dois funcionários do setor de bagagens do aeroporto morreram. Menos de uma hora depois disso, o avião do vôo 182 explodia sobre o Atlântico.
As investigações e o processo contra os suspeitos levaram 19 meses para serem concluídas e custaram US$ 109 milhões aos cofres públicos canadenses.
Bagri e Malik alegaram inocência. Mas, com base no testemunho de 113 pessoas, acabaram sendo considerados culpados. Eles compraram passagens e introduziram suas maletas com as bombas nos aviões, mas não embarcaram.
Segundo a promotoria, ambos são fundamentalistas sikhs que queriam vingar a morte de cerca de mil separatistas sikhs em 1984 pelo Exército indiano.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366138/visualizar/
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