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Aluna é chamada de "gostosa" na sala de aula
Simpatia ou assédio sexual? O professor F.J.A. está sendo acusado de chamar suas alunas de "gostosas". A denúncia foi feita pela mãe da garota, de 15 anos, no dia 30 de agosto deste ano. No relatório, a própria diretora da escola que fica na região central de Cuiabá admite que F.J.A. tem uma relação próxima demais com os alunos. Também foi oficialmente instaurada uma sindicância no último dia 3 para investigar o fato.
Um caso parecido ainda está sendo investigado pela polícia no município de Pedra Preta desde o fim do ano passado, onde o professor R.O.R (afastado) deu uma mordida no pescoço de uma estudante de 15 anos que se negava a fazer sexo com ele. "Em uma ocasião, eu estava com dor de cabeça e pedi para ir embora. Ele disse no meu ouvido que conhecia um remédio bom para isso, era só abrir as pernas e meter o p...". Outro processo de mesmo cunho contra esse professor já havia sido arquivado alguns anos antes.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), Júlio César Viana, o número de denúncias de maus-tratos praticados por professores contra estudantes é pequeno diante do universo de profissionais que atuam hoje na área. Quanto ao corporativismo, ele garante que não existe, já que, segundo ele, grande parte das denúncias é feita pelos próprios colegas. O sindicato não apóia o "castigo", mas não existe nenhuma ação dentro dele para punir professores que adotam práticas centralizadoras.
"Eu particularmente acredito que sempre que o professor usa este tipo de método faltou como educador. Para mim, o castigo é um componente antipedagógico inclusive".(RD)
Um caso parecido ainda está sendo investigado pela polícia no município de Pedra Preta desde o fim do ano passado, onde o professor R.O.R (afastado) deu uma mordida no pescoço de uma estudante de 15 anos que se negava a fazer sexo com ele. "Em uma ocasião, eu estava com dor de cabeça e pedi para ir embora. Ele disse no meu ouvido que conhecia um remédio bom para isso, era só abrir as pernas e meter o p...". Outro processo de mesmo cunho contra esse professor já havia sido arquivado alguns anos antes.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), Júlio César Viana, o número de denúncias de maus-tratos praticados por professores contra estudantes é pequeno diante do universo de profissionais que atuam hoje na área. Quanto ao corporativismo, ele garante que não existe, já que, segundo ele, grande parte das denúncias é feita pelos próprios colegas. O sindicato não apóia o "castigo", mas não existe nenhuma ação dentro dele para punir professores que adotam práticas centralizadoras.
"Eu particularmente acredito que sempre que o professor usa este tipo de método faltou como educador. Para mim, o castigo é um componente antipedagógico inclusive".(RD)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366196/visualizar/
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