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Muita atenção ao câncer de pele
Idosos, jovens e crianças que passaram pelo parque Mãe Bonifácia, na manhã de ontem, puderam ter esclarecidas dúvidas relacionadas ao câncer de pele. Dermatologistas voluntários, 15 ao todo, atenderam das 7h às 11 horas, todos os interessados em participar da Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer de Pele.
Muitas pessoas compareceram especificamente para o evento e as dúvidas mais freqüentes estavam relacionadas ao uso do filtro solar e manchas na pele. Os atendidos, além de esclarecimentos sobre o câncer de pele, uso do filtro e tipos de manchas ocasionadas pela incidência do sol, ainda receberam um kit contendo camiseta, viseira e filtro solar.
Esta é a sexta vez que a Campanha acontece em Cuiabá e, segundo o dermatologista José Luiz Rainho Cunha, o evento pode ser considerado como uma campanha resolutiva, pois os médicos buscam informar, diagnosticar e encaminhar os atendidos à rede pública de saúde, como o Centro Estadual de Média e Alta Complexidade (Cermac) ou Hospital do Câncer, se houver necessidade.
Para o médico, a principal responsável pelo desenvolvimento do câncer de pele é a radiação ultravioleta, pelo fato dela se concentrar nos raios solares e nas cabines de bronzeamento artificial. Relatou que a exposição prolongada ao sol contribui não só para o risco de desenvolvimento da doença, como também para o envelhecimento precoce da pele. Segundo ele, o efeito do sol é cumulativo, ou seja, mesmo depois de parar de tomar sol, as alterações da pele podem se manifestar anos depois.
De acordo com José Luiz, qualquer pessoa pode ser acometida pelo câncer de pele, principalmente as que apresentam pele, olhos e cabelos claros. “Estes sempre queimam, mas nunca se bronzeiam”. Destacou também os ruivos e portadores de sardas, quem se expõe ao sol por tempo prolongado e os que possuem história familiar de tumor de pele.
Para prevenir, o médico disse que deve-se examinar regularmente a pele e reconhecer os sinais precoces de tumor; proteger-se dos raios solares através do uso de bonés, roupas e filtros solares adequados; tomar cuidados quanto à exposição excessiva ao sol e também com relação aos horários, que devem ser evitados entre 10h às 16 horas.
O médico Roque Rafael de Oliveira Neto, dermatologista voluntário da Campanha há quatro anos, disse que dentre os atendimentos que fez na manhã de ontem, a maior parte das pessoas tinham acima de 50 anos e as principais dúvidas eram relacionadas ao uso do filtro.
O funcionário público Antônio Carlos Pinto dos Santos, de 48 anos, fazia caminhada pelo parque e não sabia da Campanha. Por curiosidade resolveu tirar algumas dúvidas relacionadas à manchas que tem no braço, pois segundo ele, não tem o hábito de usar filtro solar. “Depois da consulta acho que não dá mais para ficar sem usar o filtro”, completou
Na Campanha do ano passado, de acordo com o médico José Luiz, 710 pessoas foram atendidas. Destas, em cerca de 7% foi detectado o câncer de pele.
Relatou que da população, não só a de Mato Grosso, mas a de todo o país, somente 30% tem por hábito o uso do filtro solar e que a Campanha visa justamente a conscientização nesse sentido.
O médico destacou que não existem dados oficiais quanto ao índice da doença no país ou em Mato Grosso. O que há são dados decorrentes dos atendimentos em Campanhas. Frisou que estima-se que o uso de protetores solares em áreas expostas à radiação solar nos primeiros 20 anos de vida reduz em até 85% o risco de desenvolvimento de câncer de pele. Destacou que crianças a partir do sexto mês de vida devem fazer uso do protetor solar.
Pela primeira vez, a Campanha Nacional de Combate ao Câncer de Pele também aconteceu no interior de Mato Grosso, Rondonópolis, Cáceres e Sinop.
Muitas pessoas compareceram especificamente para o evento e as dúvidas mais freqüentes estavam relacionadas ao uso do filtro solar e manchas na pele. Os atendidos, além de esclarecimentos sobre o câncer de pele, uso do filtro e tipos de manchas ocasionadas pela incidência do sol, ainda receberam um kit contendo camiseta, viseira e filtro solar.
Esta é a sexta vez que a Campanha acontece em Cuiabá e, segundo o dermatologista José Luiz Rainho Cunha, o evento pode ser considerado como uma campanha resolutiva, pois os médicos buscam informar, diagnosticar e encaminhar os atendidos à rede pública de saúde, como o Centro Estadual de Média e Alta Complexidade (Cermac) ou Hospital do Câncer, se houver necessidade.
Para o médico, a principal responsável pelo desenvolvimento do câncer de pele é a radiação ultravioleta, pelo fato dela se concentrar nos raios solares e nas cabines de bronzeamento artificial. Relatou que a exposição prolongada ao sol contribui não só para o risco de desenvolvimento da doença, como também para o envelhecimento precoce da pele. Segundo ele, o efeito do sol é cumulativo, ou seja, mesmo depois de parar de tomar sol, as alterações da pele podem se manifestar anos depois.
De acordo com José Luiz, qualquer pessoa pode ser acometida pelo câncer de pele, principalmente as que apresentam pele, olhos e cabelos claros. “Estes sempre queimam, mas nunca se bronzeiam”. Destacou também os ruivos e portadores de sardas, quem se expõe ao sol por tempo prolongado e os que possuem história familiar de tumor de pele.
Para prevenir, o médico disse que deve-se examinar regularmente a pele e reconhecer os sinais precoces de tumor; proteger-se dos raios solares através do uso de bonés, roupas e filtros solares adequados; tomar cuidados quanto à exposição excessiva ao sol e também com relação aos horários, que devem ser evitados entre 10h às 16 horas.
O médico Roque Rafael de Oliveira Neto, dermatologista voluntário da Campanha há quatro anos, disse que dentre os atendimentos que fez na manhã de ontem, a maior parte das pessoas tinham acima de 50 anos e as principais dúvidas eram relacionadas ao uso do filtro.
O funcionário público Antônio Carlos Pinto dos Santos, de 48 anos, fazia caminhada pelo parque e não sabia da Campanha. Por curiosidade resolveu tirar algumas dúvidas relacionadas à manchas que tem no braço, pois segundo ele, não tem o hábito de usar filtro solar. “Depois da consulta acho que não dá mais para ficar sem usar o filtro”, completou
Na Campanha do ano passado, de acordo com o médico José Luiz, 710 pessoas foram atendidas. Destas, em cerca de 7% foi detectado o câncer de pele.
Relatou que da população, não só a de Mato Grosso, mas a de todo o país, somente 30% tem por hábito o uso do filtro solar e que a Campanha visa justamente a conscientização nesse sentido.
O médico destacou que não existem dados oficiais quanto ao índice da doença no país ou em Mato Grosso. O que há são dados decorrentes dos atendimentos em Campanhas. Frisou que estima-se que o uso de protetores solares em áreas expostas à radiação solar nos primeiros 20 anos de vida reduz em até 85% o risco de desenvolvimento de câncer de pele. Destacou que crianças a partir do sexto mês de vida devem fazer uso do protetor solar.
Pela primeira vez, a Campanha Nacional de Combate ao Câncer de Pele também aconteceu no interior de Mato Grosso, Rondonópolis, Cáceres e Sinop.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366207/visualizar/
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