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Lei coloca fim a seqüência de interrupções nas vendas
A Lei n.º 4.672 sancionada anteontem pelo prefeito Roberto França, põe fim a uma seqüência de feriados que atingiu, especialmente, o comércio cuiabano durante o ano de 2004. Esta última, iniciada em novembro. Se a próxima quarta-feira fosse considerada feriado, os empresários e comerciários teriam contabilizado em 37 dias (de 1º de novembro a 8 de dezembro) quatro feriados, o que representaria um impacto negativo de até 20% no faturamento mensal das empresas.
O presidente da Federação do Comércio do Estado de Mato Grosso (Fecomércio), Pedro Nadaf, aponta que as interrupções neste ano se deram na maioria em dias úteis, ou aos sábados - melhor dia para o comércio de rua, mas que os custos fixos de cada empresário são os mesmo, trabalhando 30 dias, ou não. "E com as paralisações não entra dinheiro em caixa, mas as contas são as mesmas no final do mês", frisa.
A primeira seqüência de feriados no Estado e na Capital aconteceu em fevereiro quando foram contabilizados somente 17 dias úteis, em decorrência do Carnaval, o índice de perdas para o comércio estadual se aproximou de 30%. Em abril veio a segunda leva de feriados, quando a Capital registrou três datas comemorativas. O cálculo das perdas no faturamento se aproximou de 12% sobre o volume mensal das vendas.
"Apesar de alguns setores incrementarem as vendas, como o comércio noturno e o turismo, o prejuízo de modo geral para a economia, é maior que qualquer ganho", argumentou na época o presidente da Fecomércio, Pedro Nadaf.
SINDICATO - O presidente do Sindicato dos Empregados do Comércio de Cuiabá e Várzea Grande, Saulo Silva, está em Brasília e não pode repercutir a sanção do prefeito, mas um membro da diretoria informou que a categoria foi pega de "surpresa e que na próxima segunda, o presidente se manifestará sobre a questão".
O presidente da Federação do Comércio do Estado de Mato Grosso (Fecomércio), Pedro Nadaf, aponta que as interrupções neste ano se deram na maioria em dias úteis, ou aos sábados - melhor dia para o comércio de rua, mas que os custos fixos de cada empresário são os mesmo, trabalhando 30 dias, ou não. "E com as paralisações não entra dinheiro em caixa, mas as contas são as mesmas no final do mês", frisa.
A primeira seqüência de feriados no Estado e na Capital aconteceu em fevereiro quando foram contabilizados somente 17 dias úteis, em decorrência do Carnaval, o índice de perdas para o comércio estadual se aproximou de 30%. Em abril veio a segunda leva de feriados, quando a Capital registrou três datas comemorativas. O cálculo das perdas no faturamento se aproximou de 12% sobre o volume mensal das vendas.
"Apesar de alguns setores incrementarem as vendas, como o comércio noturno e o turismo, o prejuízo de modo geral para a economia, é maior que qualquer ganho", argumentou na época o presidente da Fecomércio, Pedro Nadaf.
SINDICATO - O presidente do Sindicato dos Empregados do Comércio de Cuiabá e Várzea Grande, Saulo Silva, está em Brasília e não pode repercutir a sanção do prefeito, mas um membro da diretoria informou que a categoria foi pega de "surpresa e que na próxima segunda, o presidente se manifestará sobre a questão".
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366268/visualizar/
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