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Chefão do Cartel de Cali é extraditado para os Estados Unidos
Bogotá - O chefe do atualmente decadente Cartel de Cali, Gilberto Rodriguez Orejuela, foi extraditado sexta-feira à noite da Colômbia, onde estava preso, para os Estados Unidos. Ele será o mais poderoso ‘capo’ do narcotráfico colombiano a enfrentar a Justiça norte-americana, em julgamentos previstos para Miami e New York.
Conhecido como o “Enxadrista”, Rodriguez Orejuela teria sido responsável pela introdução de mais de 50 toneladas de cocaína nos Estados Unidos da década 1980 até o ano de 1995, quando foi preso. Por isso, sua extradição está sendo considerada como uma das mais importantes vitórias obtidas até agora pelos Estados Unidos, na guerra contra o narcotráfico. Orejuela foi conduzido do presídio de La Picota até o aeroporto militar de Bogotá em meio a um colossal aparato de segurança e com transmissão por rádio e televisão a todo o país. O porta-voz do serviço de imigração dos Estados Unidos, Dean Boyd, disse que as investigações das atividades do traficante e seu irmão, Miguel Rodriguez, começaram em 1991.
Além do tráfico de cocaína Orejuela também é acusado de lavagem de dinheiro. Essas acusações motivaram o pedido de extradição, aceito pelo governo colombiano. Em entrevista à imprensa, o traficante negou as acusações e assegurou que o processo movido contra ele pelos Estados Unidos “é político”.
Conhecido como o “Enxadrista”, Rodriguez Orejuela teria sido responsável pela introdução de mais de 50 toneladas de cocaína nos Estados Unidos da década 1980 até o ano de 1995, quando foi preso. Por isso, sua extradição está sendo considerada como uma das mais importantes vitórias obtidas até agora pelos Estados Unidos, na guerra contra o narcotráfico. Orejuela foi conduzido do presídio de La Picota até o aeroporto militar de Bogotá em meio a um colossal aparato de segurança e com transmissão por rádio e televisão a todo o país. O porta-voz do serviço de imigração dos Estados Unidos, Dean Boyd, disse que as investigações das atividades do traficante e seu irmão, Miguel Rodriguez, começaram em 1991.
Além do tráfico de cocaína Orejuela também é acusado de lavagem de dinheiro. Essas acusações motivaram o pedido de extradição, aceito pelo governo colombiano. Em entrevista à imprensa, o traficante negou as acusações e assegurou que o processo movido contra ele pelos Estados Unidos “é político”.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366296/visualizar/
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