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ANP detecta repasse acima do esperado para combustíveis
Rio de Janeiro - O preço da gasolina subiu 3,9% na primeira semana após o reajuste de 7% promovido pela Petrobrás no dia 26 de novembro, segundo a pesquisa semanal de preços da Agência Nacional do Petróleo (ANP). A alta é superior à estimada pela Federação Nacional do Comércio Varejista de Combustíveis (Fecombustíveis), que esperava um repasse de 2,5%. Em São Paulo, o repasse foi ainda maior, de 4,1%. No caso do diesel, que teve reajuste de 10%, o aumento médio nos postos brasileiros ficou em 6,9%, próximo aos 6,5% estimados pela entidade.
Mais uma vez, o aumento das margens de lucro dos postos foi responsável pelo repasse acima do esperado no preço dos combustíveis. Segundo a ANP, a margem média praticada no País subiu 19,9% na revenda de gasolina, passando de R$ 0,261 para R$ 0,313 por litro na semana passada. Segundo representantes da revenda, este movimento tende a ser revertido nas próximas semanas, em função da concorrência entre os postos. De fato, na terceira semana após o penúltimo reajuste promovido pela Petrobrás, em 15 de outubro, a ANP verificou redução no preço praticado pelos postos.
O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de São Paulo (Sincopetro), porém, discordou da estimativa feita pela Fecombustíveis e já havia afirmado que o preço subiria mais nos postos. De acordo com a pesquisa da agência, o preço médio da gasolina no País ficou em R$ 2,270 por litro, contra os R$ 2,185 praticados na semana do reajuste - que entrou em vigor na sexta-feira e, por isso, não foi captado pelo levantamento. Em São Paulo, o preço subiu de R$ 2,090 para R$ 2,177 por litro, também puxado por um aumento nas margens dos postos, de 19,4%.
A pesquisa da ANP detectou ainda a manutenção da tendência de alta no preço do álcool hidratado, que subiu 0,5% na última semana. A alta das últimas quatro semanas já chega a 3,7%. De acordo com a agência, o preço médio do álcool hidratado nessa semana foi R$ 1,448 por litro.
Mais uma vez, o aumento das margens de lucro dos postos foi responsável pelo repasse acima do esperado no preço dos combustíveis. Segundo a ANP, a margem média praticada no País subiu 19,9% na revenda de gasolina, passando de R$ 0,261 para R$ 0,313 por litro na semana passada. Segundo representantes da revenda, este movimento tende a ser revertido nas próximas semanas, em função da concorrência entre os postos. De fato, na terceira semana após o penúltimo reajuste promovido pela Petrobrás, em 15 de outubro, a ANP verificou redução no preço praticado pelos postos.
O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de São Paulo (Sincopetro), porém, discordou da estimativa feita pela Fecombustíveis e já havia afirmado que o preço subiria mais nos postos. De acordo com a pesquisa da agência, o preço médio da gasolina no País ficou em R$ 2,270 por litro, contra os R$ 2,185 praticados na semana do reajuste - que entrou em vigor na sexta-feira e, por isso, não foi captado pelo levantamento. Em São Paulo, o preço subiu de R$ 2,090 para R$ 2,177 por litro, também puxado por um aumento nas margens dos postos, de 19,4%.
A pesquisa da ANP detectou ainda a manutenção da tendência de alta no preço do álcool hidratado, que subiu 0,5% na última semana. A alta das últimas quatro semanas já chega a 3,7%. De acordo com a agência, o preço médio do álcool hidratado nessa semana foi R$ 1,448 por litro.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366317/visualizar/
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