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Fim de convênio suspende operação tapa buraco na BR-163 no Nortão
Há pelos menos duas semanas os trabalhos de operação tapa buracos na BR-163, no trecho entre Sinop e Santa Helena (120 quilômetros) estão parados. É que o convênio entre a empresa Nascimento e Governo Estadual, que garante a liberação de recursos para a recuperação da rodovia, terminou. “Há informações de que o governo Federal através do DNIT (Departamento Nacional de Infra Estrutura de Trânsito), ou até mesmo o governo estadual, libere recursos para a continuidade da operação tapa buraco. Então estamos esperando que isso aconteça para darmos continuidade ”, explicouArnaldo Bergaschi, um dos engenheiros responsáveis
O convênio, cujo o engenheiro não soube repassar o valor, garantiu a recuperação da rodovia que no início deste ano estava quase que intrafegável. Prova é que os motoristas levavam até 12 horas para percorrer os 120 quilômetros entre os dois municípios. O engenheiro explicou que em alguns pontos toda a camada asfáltica foi retirada e uma nova camada de cascalho e massa asfáltica (quente) foi colocada.
Apesar dos trabalhos para tornar a rodovia em condições de tráfego, o próprio engenheiro disse não tem suporte par agüentar a quantidade de tráfego e peso dos caminhões. Arnaldo falou que com o início do período de chuvas a situação piora e muitos buracos já começam a se formar. “Já tem muitos buracos aparecendo e se não for feita em breve uma recuperação poderemos ter problemas neste período de chuva”, alertou. “O asfalto está muito velho e não suporta mais o tráfego intenso e o peso. Estas recuperações de tapa buraco não agüentam nada”, assegurou. Para ele, o problema só será resolvido quando for efetuada a reestruturação da rodovia, ou seja, refazer a estrada.
Arnaldo não assegurou que os recursos serão liberados e que esta é uma decisão dos governos.
O convênio, cujo o engenheiro não soube repassar o valor, garantiu a recuperação da rodovia que no início deste ano estava quase que intrafegável. Prova é que os motoristas levavam até 12 horas para percorrer os 120 quilômetros entre os dois municípios. O engenheiro explicou que em alguns pontos toda a camada asfáltica foi retirada e uma nova camada de cascalho e massa asfáltica (quente) foi colocada.
Apesar dos trabalhos para tornar a rodovia em condições de tráfego, o próprio engenheiro disse não tem suporte par agüentar a quantidade de tráfego e peso dos caminhões. Arnaldo falou que com o início do período de chuvas a situação piora e muitos buracos já começam a se formar. “Já tem muitos buracos aparecendo e se não for feita em breve uma recuperação poderemos ter problemas neste período de chuva”, alertou. “O asfalto está muito velho e não suporta mais o tráfego intenso e o peso. Estas recuperações de tapa buraco não agüentam nada”, assegurou. Para ele, o problema só será resolvido quando for efetuada a reestruturação da rodovia, ou seja, refazer a estrada.
Arnaldo não assegurou que os recursos serão liberados e que esta é uma decisão dos governos.
Fonte:
Só Notícias
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