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Teste mostra como é fácil pegar vírus em PC
Um teste promovido pelo jornal USA Today reforçou a importância de manter sempre atualizados os antivírus e firewalls dos computadores. O experimento se baseava no monitoramento, durante uma semana, de uma rede de seis computadores com acesso a uma conexão DSL mas sem qualquer antivírus ou firewall.
As máquinas eram quatro PCs desktop Dell que rodavam configurações diferentes do Windows XP, um Macintosh e um Microtel Linspire que rodou Linux. Não foi divulgada nenhuma especificação sobre o hardware dessas máquinas.
Apenas quatro minutos depois de ter sido conectado à Internet o PC com Windows XP SP1 foi infectado por um verme Sasser. Quinze minutos depois da entrada do Sasser na máquina, outras duas invasões ocorreram, uma delas por outro vírus, agora o MS Blaster.
Cerca de dez horas depois, ele havia se tornado um zumbi, ou seja, uma distribuidora automática de vírus diversos pela rede por meio de um canal IRC. Ocorreu quase a mesma coisa com outro PC com o sistema operacional Windows Small Bussiness Server, só que nesse caso o invasor havia instalado um programa que lhe dava controle absoluto sobre o equipamento.
Enquanto o XP SP1 recebeu 341 ataques por hora, esse número caiu para só 3,4 ataques quando recebeu a atualização Service Pack 2. É que o SP2 conta com um firewall integrado que é habilitado automaticamente. O mesmo aconteceu com o Windows XP com Zone Alarm.
Já o computador que rodava Linux (que continha um firewall integrado), recebeu apenas 1,9 ataques por hora, enquanto o Mac recebeu em uma hora 339 ataques. Um detalhe: nem o Mac OS X, nem o Linux, chegaram a ser efetivamente invadidos ou infectados.
Esse teste não mediu ataques que requerem a participação do usuário, como os spywares, por exemplo, que se espalham por meio do acesso a sites pouco confiáveis, ou vírus anexados a e-mails. Entretanto, ficou claro o quanto a Internet está saturada de ataques automatizados, desenvolvidos para achar o caminho mas rápido para bagunçar os sistemas operacionais dos PCs.
As máquinas eram quatro PCs desktop Dell que rodavam configurações diferentes do Windows XP, um Macintosh e um Microtel Linspire que rodou Linux. Não foi divulgada nenhuma especificação sobre o hardware dessas máquinas.
Apenas quatro minutos depois de ter sido conectado à Internet o PC com Windows XP SP1 foi infectado por um verme Sasser. Quinze minutos depois da entrada do Sasser na máquina, outras duas invasões ocorreram, uma delas por outro vírus, agora o MS Blaster.
Cerca de dez horas depois, ele havia se tornado um zumbi, ou seja, uma distribuidora automática de vírus diversos pela rede por meio de um canal IRC. Ocorreu quase a mesma coisa com outro PC com o sistema operacional Windows Small Bussiness Server, só que nesse caso o invasor havia instalado um programa que lhe dava controle absoluto sobre o equipamento.
Enquanto o XP SP1 recebeu 341 ataques por hora, esse número caiu para só 3,4 ataques quando recebeu a atualização Service Pack 2. É que o SP2 conta com um firewall integrado que é habilitado automaticamente. O mesmo aconteceu com o Windows XP com Zone Alarm.
Já o computador que rodava Linux (que continha um firewall integrado), recebeu apenas 1,9 ataques por hora, enquanto o Mac recebeu em uma hora 339 ataques. Um detalhe: nem o Mac OS X, nem o Linux, chegaram a ser efetivamente invadidos ou infectados.
Esse teste não mediu ataques que requerem a participação do usuário, como os spywares, por exemplo, que se espalham por meio do acesso a sites pouco confiáveis, ou vírus anexados a e-mails. Entretanto, ficou claro o quanto a Internet está saturada de ataques automatizados, desenvolvidos para achar o caminho mas rápido para bagunçar os sistemas operacionais dos PCs.
Fonte:
Magnet
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366417/visualizar/
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