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Ministério discute controle de doenças em Mato Grosso
Ferramentas de diagnóstico clínico da Hanseníase e avanços no controle e a história da Tuberculose foi um dos temas abordados na abertura do 3º Seminário de avaliação e atualização das ações e controle da Hanseníase e Tuberculose. O evento teve início ontem, reunindo em média 100 médicos, enfermeiros, técnicos e coordenadores do programa da hanseníase e tuberculose do Estado para discutir o mapeamento dos dados e traçar as novas ações e estratégias de combate às doenças para o próximo ano.
“Esses encontros servem para fechar o ano de trabalho, reunindo novas idéias para servir de parâmetro para atingir as metas estabelecidas pelo Ministério para cada região”, declarou o superintendente de atenção integral a saúde, Victor Rodrigues.
Para o secretário adjunto da Secretaria Estadual de Saúde, Antônio Augusto de Carvalho, o reconhecimento, o bom desempenho e a qualificação dos profissionais da rede SUS se deve à maneira como a atual administração vem conduzindo os trabalhos, sempre em busca da melhoria do atendimento aos usuários. “Não adianta fazermos a atualização e avaliação das ações dessas duas grandes áreas se não tivermos pessoas comprometidas para tratar do assunto. A descentralização da saúde é um dos princípios do atual Governo”, disse ele.
O médico José Rosemberg, autor de inúmeras obras na luta contra a tuberculose, esteve na abertura do seminário fazendo uma retrospectiva da história da tuberculose e as novas perspectivas e avanços na prevenção da tuberculose.
Com 95 anos de idade, Rosemberg colabora com a produção cientifica sobre a tuberculose, além da participação de congressos, de seminários e da integração ensino-pesquisa sobre a doença. Escritor de várias obras nas áreas de tuberculose, pneumologia e tabagismo, também perito do quadro de tuberculose da Organização Mundial de Saúde, hoje exerce a função de assessor do Ministério da Saúde para o controle da doença.
De acordo com a professora e doutora em hanseníase da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Maria Leide Van Del Rei de Oliveira, o olhar treinado, clínico e comprometido para o paciente é uma das melhores ferramentas para o diagnóstico precoce da hanseníase.
Estão sendo debatidos neste seminário o número de casos novos em cada município, detecção de casos, traçado de ações de cada regional e se os municípios conseguiram atingir as metas estabelecidas para o ano corrente pelo Ministério da Saúde. “Esse encontro serve para estabelecermos estratégias satisfatórias em relação às ações em combate as doenças”, finalizou a técnica da área da tuberculose, Marilda Spinelli.
“Esses encontros servem para fechar o ano de trabalho, reunindo novas idéias para servir de parâmetro para atingir as metas estabelecidas pelo Ministério para cada região”, declarou o superintendente de atenção integral a saúde, Victor Rodrigues.
Para o secretário adjunto da Secretaria Estadual de Saúde, Antônio Augusto de Carvalho, o reconhecimento, o bom desempenho e a qualificação dos profissionais da rede SUS se deve à maneira como a atual administração vem conduzindo os trabalhos, sempre em busca da melhoria do atendimento aos usuários. “Não adianta fazermos a atualização e avaliação das ações dessas duas grandes áreas se não tivermos pessoas comprometidas para tratar do assunto. A descentralização da saúde é um dos princípios do atual Governo”, disse ele.
O médico José Rosemberg, autor de inúmeras obras na luta contra a tuberculose, esteve na abertura do seminário fazendo uma retrospectiva da história da tuberculose e as novas perspectivas e avanços na prevenção da tuberculose.
Com 95 anos de idade, Rosemberg colabora com a produção cientifica sobre a tuberculose, além da participação de congressos, de seminários e da integração ensino-pesquisa sobre a doença. Escritor de várias obras nas áreas de tuberculose, pneumologia e tabagismo, também perito do quadro de tuberculose da Organização Mundial de Saúde, hoje exerce a função de assessor do Ministério da Saúde para o controle da doença.
De acordo com a professora e doutora em hanseníase da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Maria Leide Van Del Rei de Oliveira, o olhar treinado, clínico e comprometido para o paciente é uma das melhores ferramentas para o diagnóstico precoce da hanseníase.
Estão sendo debatidos neste seminário o número de casos novos em cada município, detecção de casos, traçado de ações de cada regional e se os municípios conseguiram atingir as metas estabelecidas para o ano corrente pelo Ministério da Saúde. “Esse encontro serve para estabelecermos estratégias satisfatórias em relação às ações em combate as doenças”, finalizou a técnica da área da tuberculose, Marilda Spinelli.
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Só Notícias
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