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Três imigrantes ilegais de Serra Leoa desaparecem em Macapá
Três dos cinco africanos de Serra Leoa que estavam em Macapá sob custódia da Justiça Federal e Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil
no Amapá, estão desaparecidos há duas semanas. Os cinco africanos estavam hospedados em um hotel no centro da cidade, pago pelo Serviço Social do Estado e três deles deixaram o hotel sem nenhum aviso. Os desaparecidos são: os irmãos Daniel Donna e Marcus Degie, e mais o amigo deles, Godwing.
Os africanos chegaram a Macapá no dia 27 de dezembro do ano passado em viagem clandestina em um navio de bandeira grega. Eles foram encontrados pela tripulação e entregues ao Departamento de Migração da Policia Federal, onde ficaram detidos por 30 dias. Em depoimento na PF, os africanos alegaram que fugiram da guerra civil País de origem e que se fossem deportados seriam mortos.
A Comissão de Direitos Humanos da OAB/AP, conseguiu a transferência dos estrangeiros das dependência da Policia Federal para um hotel e ainda a permanência provisória dos estrangeiros no Amapá. Hoje, as autoridades responsáveis pelos pelos africanos alegam que não sabem do destino dos três estrangeiros e nem os outros dois que permanecem hospedados no hotel sabem informar o paradeiro dos amigos.
Segundo o Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB no Amapá, advogado José Luiz Pingarillo, a hospedagem era temporária. "Um processo para que os africanos pudessem trabalhar legalmente no Amapá em carater provisáorio, já estava sendo encaminhado para a terceira Vara da Justiça Federal, enquanto aguardava a decissão da Comissão Nacional de Refugiados sobre a permanência ou não dos estrangeiros no Amapá", informou o advogado.
As autoridades policiais já foram informadas do desaparecimento dos três africanos e já estão a procura de pistas e informações sobre o paradeiro dos estrangeiros.
Os africanos chegaram a Macapá no dia 27 de dezembro do ano passado em viagem clandestina em um navio de bandeira grega. Eles foram encontrados pela tripulação e entregues ao Departamento de Migração da Policia Federal, onde ficaram detidos por 30 dias. Em depoimento na PF, os africanos alegaram que fugiram da guerra civil País de origem e que se fossem deportados seriam mortos.
A Comissão de Direitos Humanos da OAB/AP, conseguiu a transferência dos estrangeiros das dependência da Policia Federal para um hotel e ainda a permanência provisória dos estrangeiros no Amapá. Hoje, as autoridades responsáveis pelos pelos africanos alegam que não sabem do destino dos três estrangeiros e nem os outros dois que permanecem hospedados no hotel sabem informar o paradeiro dos amigos.
Segundo o Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB no Amapá, advogado José Luiz Pingarillo, a hospedagem era temporária. "Um processo para que os africanos pudessem trabalhar legalmente no Amapá em carater provisáorio, já estava sendo encaminhado para a terceira Vara da Justiça Federal, enquanto aguardava a decissão da Comissão Nacional de Refugiados sobre a permanência ou não dos estrangeiros no Amapá", informou o advogado.
As autoridades policiais já foram informadas do desaparecimento dos três africanos e já estão a procura de pistas e informações sobre o paradeiro dos estrangeiros.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366516/visualizar/
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