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Rússia pede solução da crise na Ucrânia sem intervenção externa
Moscou, 1º dez (EFE).- A Rússia se mostrou favorável nesta quarta-feira à solução da crise política na Ucrânia sem intervenções e pressões exteriores, disse o secretário do Conselho de Segurança, Igor Ivanov.
"Somos a favor de que as forças políticas da Ucrânia adotem uma decisão que permita superar a delicada situação que o país atravessa", assinalou Ivanov, citado pela agência Interfax.
A segunda mesa-redonda em menos de uma semana reunirá hoje em Kiev mediadores internacionais, o presidente em fim de mandato, Leonid Kuchma, o líder da oposição liberal, Viktor Yushchenko, e o primeiro-ministro, Viktor Yanukovych.
Ivanov, ex-ministro russo de Exteriores, manifestou sua esperança de que "a solução da atual crise seja conseguida sem pressões exteriores", já que "a Rússia apóia a estabilidade econômica, política e democrática da Ucrânia".
O ministro russo de Exteriores, Sergey Lavrov, apoiou da Tailândia as afirmações de Ivanov, e estimulou as chancelarias ocidentais a assumir "seu compromisso de não interferir na Ucrânia".
Paradoxalmente, o prefeito de Moscou, Yuri Luzhkov, viajou na segunda-feira à Ucrânia oriental para apoiar os partidários de Yanukovych, e a Câmara dos Deputados da Rússia convidou o presidente do conselho legislativo da região separatista ucraniana de Donetsk.
"Somos a favor de que as forças políticas da Ucrânia adotem uma decisão que permita superar a delicada situação que o país atravessa", assinalou Ivanov, citado pela agência Interfax.
A segunda mesa-redonda em menos de uma semana reunirá hoje em Kiev mediadores internacionais, o presidente em fim de mandato, Leonid Kuchma, o líder da oposição liberal, Viktor Yushchenko, e o primeiro-ministro, Viktor Yanukovych.
Ivanov, ex-ministro russo de Exteriores, manifestou sua esperança de que "a solução da atual crise seja conseguida sem pressões exteriores", já que "a Rússia apóia a estabilidade econômica, política e democrática da Ucrânia".
O ministro russo de Exteriores, Sergey Lavrov, apoiou da Tailândia as afirmações de Ivanov, e estimulou as chancelarias ocidentais a assumir "seu compromisso de não interferir na Ucrânia".
Paradoxalmente, o prefeito de Moscou, Yuri Luzhkov, viajou na segunda-feira à Ucrânia oriental para apoiar os partidários de Yanukovych, e a Câmara dos Deputados da Rússia convidou o presidente do conselho legislativo da região separatista ucraniana de Donetsk.
Fonte:
EFE
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