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Seis casos de raiva bovina são registrados em Poxoréo
O Indea (Instituto de Defesa Agropecuária) de Poxoréo, região Sul de Mato Grosso, detectou no início desse mês um foco de raiva bovina em uma propriedade que fica na divisa com o município de Dom Aquino. Seis animais foram mortos pela doença que não tem cura e é transmitida por mordeduras de morcegos. Na época do surgimento do caso, chegou-se a suspeitar de que fosse caso de aftosa apesar dos sintomas visíveis terem sido muito diferentes.
O chefe do Indea, engenheiro florestal Djalma Rodrigues da Silva, explica que o próprio proprietário da fazenda procurou o órgão para a adoção de medidas cautelares. Como medida preventiva, as propriedades que ficam no raio de 12 quilômetros do foco da doença tiveram obrigatoriamente vacinar todo o rebanho contra a doença, a dose de reforço, estará sendo ministrada nos próximos dias.
A vacinação contra a raiva não é obrigatória como é o caso da vacina contra a febre aftosa, mas em surgindo um caso da doença, os produtores passam a vacinar o rebanho para prevenir outras mortes. A raiva não tem cura e ataca o sistema nervoso do animal. A comunicação do aparecimento da doença no rebanho ao Indea não é obrigação do pecuarista, já que o próprio médico veterinário pode fazer a recomendação necessária. “Mas se formos comunicado do surgimento da doença, temos que tomar providências como a recomendação obrigatória da vacinação e o isolamento da propriedade, só liberando o rebanho para comercialização e transporte quando houver certeza de que não há mais risco de animais contaminados”, justifica o chefe do Indea.
A médica veterinária do órgão em Poxoréo, Manoela de Arruda e Silva, explica que os principais sintomas da raiva são: isolamento do animal dos demais, falta de apetite, depressão, fraqueza, como se quisesse levantar os membros traseiros sem conseguir, salivação excessiva, dilatação da pupila e irritabilidade. “Mas nem todos os animais apresentam os mesmos sintomas, cada animal reage de uma maneira, por isso, muitas vezes a raiva acaba sendo confundida com o botulismo”, diz.
Quanto aos sintomas da aftosa, a médica veterinária lembra que a doença pode ser percebida pelo aparecimento de feridas, na pele, e nas mucosas, como boca e narinas. “A aftosa se manifesta com feridas, e úlceras, e a raiva afeta o sistema nervoso do animal”, explica.
O chefe do Indea, engenheiro florestal Djalma Rodrigues da Silva, explica que o próprio proprietário da fazenda procurou o órgão para a adoção de medidas cautelares. Como medida preventiva, as propriedades que ficam no raio de 12 quilômetros do foco da doença tiveram obrigatoriamente vacinar todo o rebanho contra a doença, a dose de reforço, estará sendo ministrada nos próximos dias.
A vacinação contra a raiva não é obrigatória como é o caso da vacina contra a febre aftosa, mas em surgindo um caso da doença, os produtores passam a vacinar o rebanho para prevenir outras mortes. A raiva não tem cura e ataca o sistema nervoso do animal. A comunicação do aparecimento da doença no rebanho ao Indea não é obrigação do pecuarista, já que o próprio médico veterinário pode fazer a recomendação necessária. “Mas se formos comunicado do surgimento da doença, temos que tomar providências como a recomendação obrigatória da vacinação e o isolamento da propriedade, só liberando o rebanho para comercialização e transporte quando houver certeza de que não há mais risco de animais contaminados”, justifica o chefe do Indea.
A médica veterinária do órgão em Poxoréo, Manoela de Arruda e Silva, explica que os principais sintomas da raiva são: isolamento do animal dos demais, falta de apetite, depressão, fraqueza, como se quisesse levantar os membros traseiros sem conseguir, salivação excessiva, dilatação da pupila e irritabilidade. “Mas nem todos os animais apresentam os mesmos sintomas, cada animal reage de uma maneira, por isso, muitas vezes a raiva acaba sendo confundida com o botulismo”, diz.
Quanto aos sintomas da aftosa, a médica veterinária lembra que a doença pode ser percebida pelo aparecimento de feridas, na pele, e nas mucosas, como boca e narinas. “A aftosa se manifesta com feridas, e úlceras, e a raiva afeta o sistema nervoso do animal”, explica.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366663/visualizar/
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