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Sem-terra do Maranhão acampam na sede do Incra
Lavradores de assentamentos de Araióses e Tutóia, ocuparam hoje a sede do Incra, no bairro do Anil, em São Luís, para denunciar a venda de áreas destinadas à reforma agrária nestes dois Municípios do Maranhão. No município de Araióses, o assentamento foi instalado em 1994, nos povoados de Água Fria, Santa Rosa e Rancharia. Em Tutóia, os lavradores assentados vivem nos povoados de Barro Duro e Tamboriú.
O grupo acampado na sede do Incra tem aproximadamente 115 pessoas. Elas pedem uma solução para falta de recursos, que deveriam ser enviados pelo governo federa,l para incentivar a produção agrícola nos dois municípios. Também exigem a execução de projetos de assistência técnica que estariam suspensos.
O superintendente Regional do Incra no Estado, Raimundo Monteiro, disse que algumas áreas devem ser desapropriadas para novos assentamentos, e esses dois assentamentos têm super lotação ( mais gente do que terra). A saída, segundo ele, seria desapropriar outras áreas nas proximidades dos povoados, mas há dificuldades para isso.
As denúncias de vendas de terras de assentamento vão ser investigadas pela direção regional do Incra no Maranhão. "A Lei é clara e o Incra é muito claro nisso aí: quem compra perde e quem vende perde", disse o superintendente Raimundo Monteiro.
O grupo acampado na sede do Incra tem aproximadamente 115 pessoas. Elas pedem uma solução para falta de recursos, que deveriam ser enviados pelo governo federa,l para incentivar a produção agrícola nos dois municípios. Também exigem a execução de projetos de assistência técnica que estariam suspensos.
O superintendente Regional do Incra no Estado, Raimundo Monteiro, disse que algumas áreas devem ser desapropriadas para novos assentamentos, e esses dois assentamentos têm super lotação ( mais gente do que terra). A saída, segundo ele, seria desapropriar outras áreas nas proximidades dos povoados, mas há dificuldades para isso.
As denúncias de vendas de terras de assentamento vão ser investigadas pela direção regional do Incra no Maranhão. "A Lei é clara e o Incra é muito claro nisso aí: quem compra perde e quem vende perde", disse o superintendente Raimundo Monteiro.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366670/visualizar/
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