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Mulher dificulta controle da Aids
Quase metade das pessoas que vivem com HIV no mundo são mulheres. Em Mato Grosso, os homens ainda se mantêm como vítimas preferenciais. Mas isto está mudando, já que cresce a contaminação feminina. Já foram registrados em Mato Grosso 2.753 casos de Aids. Destes, 940 são mulheres e 1.813 homens.
A contaminação de 87% delas se dá via relação sexual e 83% têm entre 20 e 49 anos. Os números não param de crescer a cada dia.
O Dia Mundial de Combate a Aids tem as mulheres como foco principal da campanha. Segundo os números, elas foram as que mais se contaminaram no mundo desde a descoberta da doença no começo da década de 80. E o que mais espanta as autoridades é que cresce o número de mulheres infectadas pelos próprios parceiros. Em 1986 foram registrados 16 casos em homens para cada mulher. No entanto, desde 1998 para cada 2 casos masculinos tem sido registrado um caso feminino.
Um dos lugares que dão abrigo a pessoas com o HIV no Estado é a Casa de Solidariedade, antiga Casa da Mãe Joana, onde vive a paciente G., 27, grávida de oito meses. Ela contraiu a doença do próprio marido, que está preso, há cerca de 2 anos. F., 25, é outro paciente que tem a doença. Para ele, o que mais pesa é a discriminação das pessoas. "O que mata é o abandono", desabafa.
A contaminação de 87% delas se dá via relação sexual e 83% têm entre 20 e 49 anos. Os números não param de crescer a cada dia.
O Dia Mundial de Combate a Aids tem as mulheres como foco principal da campanha. Segundo os números, elas foram as que mais se contaminaram no mundo desde a descoberta da doença no começo da década de 80. E o que mais espanta as autoridades é que cresce o número de mulheres infectadas pelos próprios parceiros. Em 1986 foram registrados 16 casos em homens para cada mulher. No entanto, desde 1998 para cada 2 casos masculinos tem sido registrado um caso feminino.
Um dos lugares que dão abrigo a pessoas com o HIV no Estado é a Casa de Solidariedade, antiga Casa da Mãe Joana, onde vive a paciente G., 27, grávida de oito meses. Ela contraiu a doença do próprio marido, que está preso, há cerca de 2 anos. F., 25, é outro paciente que tem a doença. Para ele, o que mais pesa é a discriminação das pessoas. "O que mata é o abandono", desabafa.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366680/visualizar/
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