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Bastos diz que envia tropas ao RJ se Rosinha pedir
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, voltou a afirmar nesta terça-feira que a Força Nacional de Segurança Pública está à disposição dos estados para ajudar a conter a violência, mas que o efetivo só atua se houver solicitação oficial dos governos. Segundo ele, no caso do Rio de Janeiro, a governadora Rosinha Matheus ainda não fez um pedido formal, como foi feito pelo governador do Espírito Santo, Paulo Hartung.
"O nosso interesse de ajudar o Rio de Janeiro é muito grande e nós vamos ajudar em tudo o que for necessário e estiver ao alcance do governo federal", disse o ministro, acrescentando que "no Espírito Santo o governador Paulo Hartung teve uma situação de emergência aguda, com queima de ônibus. Ele pediu e nós mandamos o Exército e agora a Força Nacional de Segurança Pública, que faz a sua primeira experiência no estado".
Bastos disse, no entanto, que a atuação da Força Nacional de Segurança Pública no Rio foi discutida em uma longa reunião na segunda-feira (29), da qual participaram o secretário de Segurança Pública do Rio, Marcelo Itagiba, o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, e o Secretário Nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Corrêa. No encontro, ficou acertado que o assunto voltará a ser discutido em uma reunião, ainda sem data, do Gabinete de Gestão Integrada da Segurança Pública no Rio.
Na opinião do ministro, "a utilização da Força deve ser muito bem estudada pelos governos estaduais, pois não é uma panacéia, uma solução para nenhum programa de segurança. É uma intervenção cirúrgica para os casos de emergência, quando os estados acharem que isso é importante", destacou.
O secretário de Segurança Pública do Rio, Marcelo Itagiba, afirmou que "não há necessidade de intervenções no combate à criminalidade no estado", pois já existe uma parceria com a Polícia Federal e os resultados obtidos são satisfatórios, segundo afirmou.
"O nosso interesse de ajudar o Rio de Janeiro é muito grande e nós vamos ajudar em tudo o que for necessário e estiver ao alcance do governo federal", disse o ministro, acrescentando que "no Espírito Santo o governador Paulo Hartung teve uma situação de emergência aguda, com queima de ônibus. Ele pediu e nós mandamos o Exército e agora a Força Nacional de Segurança Pública, que faz a sua primeira experiência no estado".
Bastos disse, no entanto, que a atuação da Força Nacional de Segurança Pública no Rio foi discutida em uma longa reunião na segunda-feira (29), da qual participaram o secretário de Segurança Pública do Rio, Marcelo Itagiba, o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, e o Secretário Nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Corrêa. No encontro, ficou acertado que o assunto voltará a ser discutido em uma reunião, ainda sem data, do Gabinete de Gestão Integrada da Segurança Pública no Rio.
Na opinião do ministro, "a utilização da Força deve ser muito bem estudada pelos governos estaduais, pois não é uma panacéia, uma solução para nenhum programa de segurança. É uma intervenção cirúrgica para os casos de emergência, quando os estados acharem que isso é importante", destacou.
O secretário de Segurança Pública do Rio, Marcelo Itagiba, afirmou que "não há necessidade de intervenções no combate à criminalidade no estado", pois já existe uma parceria com a Polícia Federal e os resultados obtidos são satisfatórios, segundo afirmou.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366699/visualizar/
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