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Direitos Humanos da OAB evita rebelião de presos na Mata Grande
A presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso, Betsey de Miranda, evitou nesta terça-feira uma rebelião de presos na Penitenciária da Mata Grande, em Rondonópolis. Os detentos reclamam da péssima qualidade da alimentação servida pelo Sistema Penitenciário. Na segunda-feira, eles fizeram greve de fome, se recusando a receber o almoço e o jantar. Os presos deram um prazo, até sexta-feira, para que a situação seja resolvida.
A “trégua” com os presos foi conseguida após uma hora e meia de reunião. Betsey recolheu amostras da alimentação servida aos detentos. Ela informou que pretende discutir a situação com os responsáveis pelo Sistema Prisional. “Numa primeira análise, dá para notar que a alimentação perdeu totalmente a qualidade. Está horrível” – disse a presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB. Ela informou que os detentos não querem quantidade maior de alimentos.
Além desse tema, Betsey tratou na reunião com os detentos questões referentes a revisão de pena. Muitos presos voltaram a afirmar que já cumpriram sentença e que já deveriam ter sido reintegrados à sociedade, mas permanecem presos porque a Vara de execuções Penais de Rondonópolis não está funcionando adequadamente. Betsey prometeu aos detentos da Mata Grande buscar conversações com o Poder Judiciário. “A OAB sempre este pronta a contribuir e se preciso vamos ajudar num possível mutirão” – ela salientou.
O diretor da penitenciária da Mata Grande, José Carlos de Freitas, solicitou reforço policial para a unidade prisional como medida de prevenção a uma possível rebelião. De acordo com ele, é difícil a troca de fornecedor da alimentação, mas garante que pode haver melhora na qualidade da alimentação já a partir desta quarta-feira com a ativação da cozinha da penitenciária.
“A partir de amanhã todas as refeições passam a ser feitas dentro da Penitenciária o que vai acarretar melhora na comida. Hoje, as refeições são feitas no centro da cidade e o processo de embalagem, transporte e distribuição acaba interferindo na qualidade da comida”, explicou o diretor.
A “trégua” com os presos foi conseguida após uma hora e meia de reunião. Betsey recolheu amostras da alimentação servida aos detentos. Ela informou que pretende discutir a situação com os responsáveis pelo Sistema Prisional. “Numa primeira análise, dá para notar que a alimentação perdeu totalmente a qualidade. Está horrível” – disse a presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB. Ela informou que os detentos não querem quantidade maior de alimentos.
Além desse tema, Betsey tratou na reunião com os detentos questões referentes a revisão de pena. Muitos presos voltaram a afirmar que já cumpriram sentença e que já deveriam ter sido reintegrados à sociedade, mas permanecem presos porque a Vara de execuções Penais de Rondonópolis não está funcionando adequadamente. Betsey prometeu aos detentos da Mata Grande buscar conversações com o Poder Judiciário. “A OAB sempre este pronta a contribuir e se preciso vamos ajudar num possível mutirão” – ela salientou.
O diretor da penitenciária da Mata Grande, José Carlos de Freitas, solicitou reforço policial para a unidade prisional como medida de prevenção a uma possível rebelião. De acordo com ele, é difícil a troca de fornecedor da alimentação, mas garante que pode haver melhora na qualidade da alimentação já a partir desta quarta-feira com a ativação da cozinha da penitenciária.
“A partir de amanhã todas as refeições passam a ser feitas dentro da Penitenciária o que vai acarretar melhora na comida. Hoje, as refeições são feitas no centro da cidade e o processo de embalagem, transporte e distribuição acaba interferindo na qualidade da comida”, explicou o diretor.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366714/visualizar/
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