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Dez escolas optaram por nova prática pedagógica
Imagine uma escola onde não existem salas, mas continentes. São salas ambientes com temáticas voltadas para cada área de conhecimento. As ambiências educativas foram distribuídas para atender a imaginação, o prazer, a construção e a arte. São os alunos que trocam de salas e não os professores.
Esses ambientes são divididos em cinco continentes: o da Comunicação, o da Arte, o da Construção, o da Imaginação e o do Prazer. Os alunos “viajam” pelo Planeta Criança e, em cada continente, envolvem-se em atividades educativas e lúdicas.
As turmas recebem nomes de brinquedos ou brincadeiras: “passa anel”, “amarelinha”, “pula corda”, “pega-pega”, “esconde-esconde”, “dominó”, “iô-iô”, “pipa”, “bola” e “bambolê”.
Na rede municipal de ensino, são 10 escolas municipais que optaram por trabalhar com projetos inovadores e não se arrependeram. Os resultados são excelentes: ninguém quer voltar ao sistema antigo. Aprovação é geral dos professores, pais e crianças. As atuais 10 escolas tiveram iniciativa própria, solicitando a consultoria da Secretaria Municipal de Educação, que não mediu esforços para a implantação do projeto. Para os assessores da Secretaria Municipal de Educação, a inovação educativa nessas escolas está associada à mudança – das escolas e do corpo docente. Ela permite estabelecer relações significativas entre diferentes saberes, de maneira progressiva.
Segundo o secretário municipal de educação de Cuiabá Carlos Maldonado, esses projetos inovadores, de maneira geral, enraizaram-se onde existiam equipes docente fortes e estáveis, abertas à mudança e com vontade de compartilhar objetivos. Tudo visando a melhoria ou a transformação da escola. Ele lembra que a principal força impulsora da mudança pedagógica foram os professores que trabalham em regime de 40 horas.
Nas experiências desenvolvidas nas escolas com projetos inovadores pode-se perceber que o tempo educativo é flexível, para alunos e professores, que se organizam dentro e fora da escola para a realização das atividades diversificadas.
A diretora da Escola Municipal Juarez Sodré, Maria Eline Pedrosa Lopes, diz que a proposta traz resultados positivos. “Os alunos saem daqui com desenvolvimento global completo. Eles saem alfabetizados e com o domínio da linguagem e da matemática”, diz a diretora.
Maria Eline ressalta que os estudantes, aos seis anos, saem prontos para a continuidade do aprendizado. “Não os preparamos. Eles saem preparados”. A escola que é uma das primeiras a inovar, conta com 307 alunos de quatro a seis anos.
A diretora explica que o maior problema enfrentado é na hora da matrícula. Os pais fazem fila e disputam as vagas a tapa.
Esses ambientes são divididos em cinco continentes: o da Comunicação, o da Arte, o da Construção, o da Imaginação e o do Prazer. Os alunos “viajam” pelo Planeta Criança e, em cada continente, envolvem-se em atividades educativas e lúdicas.
As turmas recebem nomes de brinquedos ou brincadeiras: “passa anel”, “amarelinha”, “pula corda”, “pega-pega”, “esconde-esconde”, “dominó”, “iô-iô”, “pipa”, “bola” e “bambolê”.
Na rede municipal de ensino, são 10 escolas municipais que optaram por trabalhar com projetos inovadores e não se arrependeram. Os resultados são excelentes: ninguém quer voltar ao sistema antigo. Aprovação é geral dos professores, pais e crianças. As atuais 10 escolas tiveram iniciativa própria, solicitando a consultoria da Secretaria Municipal de Educação, que não mediu esforços para a implantação do projeto. Para os assessores da Secretaria Municipal de Educação, a inovação educativa nessas escolas está associada à mudança – das escolas e do corpo docente. Ela permite estabelecer relações significativas entre diferentes saberes, de maneira progressiva.
Segundo o secretário municipal de educação de Cuiabá Carlos Maldonado, esses projetos inovadores, de maneira geral, enraizaram-se onde existiam equipes docente fortes e estáveis, abertas à mudança e com vontade de compartilhar objetivos. Tudo visando a melhoria ou a transformação da escola. Ele lembra que a principal força impulsora da mudança pedagógica foram os professores que trabalham em regime de 40 horas.
Nas experiências desenvolvidas nas escolas com projetos inovadores pode-se perceber que o tempo educativo é flexível, para alunos e professores, que se organizam dentro e fora da escola para a realização das atividades diversificadas.
A diretora da Escola Municipal Juarez Sodré, Maria Eline Pedrosa Lopes, diz que a proposta traz resultados positivos. “Os alunos saem daqui com desenvolvimento global completo. Eles saem alfabetizados e com o domínio da linguagem e da matemática”, diz a diretora.
Maria Eline ressalta que os estudantes, aos seis anos, saem prontos para a continuidade do aprendizado. “Não os preparamos. Eles saem preparados”. A escola que é uma das primeiras a inovar, conta com 307 alunos de quatro a seis anos.
A diretora explica que o maior problema enfrentado é na hora da matrícula. Os pais fazem fila e disputam as vagas a tapa.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366779/visualizar/
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