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Terça - 30 de Novembro de 2004 às 08:46
Por: Joana Dantas

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O maior shopping de Mato Grosso, filho de pais goianos, finalmente será aberto hoje para um público que abrange as classes A, B e C.

São 35 mil metros quadrados (m2) de área construída, das quais 35 mil m2 de área bruta locável. Dessas, porém, 10 mil m2 serão concluídos somente no próximo ano.

À disposição do consumidor estão 241 lojas, sendo 226 abertas nesta primeira fase, 11 delas âncoras, algumas estreando em solo cuiabano como a rede Renner e Americanas.

"É um presente antecipado de Natal a todos mato-grossenses. As pessoas terão a melhor surpresa deste Natal. Empregamos aqui um novo conceito de arquitetura, decoração e compras. Pensando no conforto, segurança e comodidade do consumidor", afirmou o diretor-presidente do Pantanal Plaza Shopping S.A, Carlos Moussalem, um dos empreendedores do Pantanal Shopping.

Para conferir tranqüilidade aos visitantes foram construídas 2.000 vagas no estacionamento projetado pela CCY Consultoria, que já criou mais de 350 projetos de trânsito e contornos de shopping´s no mundo.

Assim como os grandes corredores do Pantanal Shopping, são as cifras estimadas em comercialização no varejo dentro desse reino de consumo em torno de R$ 20 milhões por mês, ou R$ 240 milhões/ano.

A manutenção dessa máquina também exige um volume considerado de investimento mensal no valor de R$ 500 mil. "É o custo médio de qualquer shopping nesse padrão gasto em energia, limpeza, funcionário, segurança, etc", assegurou o presidente da empresa carioca Ancar - administradora do Pantanal - Marcelo Baptista Carvalho, também vice-presidente da Associação Brasileira de Shopping Centeres (Abrasce).

Construção

De acordo com Moussalem, o shopping só não pôde ser inaugurado de forma mais completa por falta de materiais de construção no mercado cuiabano.

"É um empreendimento grandioso, trouxemos muitos materiais de fora do Estado e país, mas a maioria deles foi adquirida em Cuiabá, ma o comércio não conseguiu abastecer a nossa demanda em tempo hábil", observou Moussalem.

Haja estoque para dar conta de 30 mil m2 de telhas termoacústicas, 7 mil m2 de concretos, 14 mil m2 de granitos para piso e 1,5 mil toneladas de aço.

Humanização

De acordo com Marcelo Carvalho, além de promover o consumo com qualidade, o estabelecimento comercial será um fomentador do desenvolvimento comunitário-social.

"Vamos fazer do Pantanal um forte instrumento do desenvolvimento no aspecto cultural, ambiental e educativo. Seremos um elo comunitário, pois temos a preocupação também de ser uma empresa-cidadã comprometida com as questões sociais", afirmou o administrador.




Fonte: Folha do Estado

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