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Defesa de Armando quer que Polícia devolva documentos
Enquanto prosseguem as investigações sobre um suposto esquema de lavagem de dinheiro feito pela Amper Construções Elétricas, o advogado da empresa, Eduardo Mahon, entrou com pedido na Justiça solicitando a devolução parcial dos documentos apreendidos pela Polícia Federal no último dia 9 de novembro. Um dos proprietários da empresa é Armando Martins de Oliveira, irmão do ex-governador de Mato Grosso, Dante de Oliveira.
Para o advogado, alguns documentos e materiais apreendidos não fazem parte do objeto das investigações, uma vez que compõem resultados de receita do ano-base 2003/2004. As investigações tratam de empréstimos internacionais firmados pela empresa em 1998 e 2000, segundo Mahon.
De acordo com ele, alguns computadores e pastas levados pela PF conteriam documentos necessários para fazer o balanço fiscal da Amper neste ano, além de equipamentos - como os computadores do setor contábil - que garantiriam a manutenção das atividades. O advogado destaca, ainda, que sem esses documentos fica comprometida a apuração do Imposto de Renda da empresa para o próximo ano.
A Amper está sendo investigada por conta de empréstimos internacionais, supostamente irregulares, feitos junto ao Bank of Boston e ao Deustche Bank, em Montevidéu (Uruguai).
Com base em um inquérito policial, o procurador da República Mário Lúcio de Avelar entrou, no início do mês, com um pedido de busca e apreensão na empresa. O pedido foi acatado pelo juiz da 1ª Vara Federal de Mato Grosso, Julier Sebastião da Silva. O inquérito acabou resultando na quebra de sigilo bancário e fiscal de Oliveira e de sua empresa.
Para o advogado, alguns documentos e materiais apreendidos não fazem parte do objeto das investigações, uma vez que compõem resultados de receita do ano-base 2003/2004. As investigações tratam de empréstimos internacionais firmados pela empresa em 1998 e 2000, segundo Mahon.
De acordo com ele, alguns computadores e pastas levados pela PF conteriam documentos necessários para fazer o balanço fiscal da Amper neste ano, além de equipamentos - como os computadores do setor contábil - que garantiriam a manutenção das atividades. O advogado destaca, ainda, que sem esses documentos fica comprometida a apuração do Imposto de Renda da empresa para o próximo ano.
A Amper está sendo investigada por conta de empréstimos internacionais, supostamente irregulares, feitos junto ao Bank of Boston e ao Deustche Bank, em Montevidéu (Uruguai).
Com base em um inquérito policial, o procurador da República Mário Lúcio de Avelar entrou, no início do mês, com um pedido de busca e apreensão na empresa. O pedido foi acatado pelo juiz da 1ª Vara Federal de Mato Grosso, Julier Sebastião da Silva. O inquérito acabou resultando na quebra de sigilo bancário e fiscal de Oliveira e de sua empresa.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367049/visualizar/
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