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Foco do bicudo é registrado em Trivelato
Depois de confirmado o foco do bicudo numa fazenda em Nova Ubiratã (70 quilômetros de Sorriso), em setembro deste ano, pouco tempo depois um outro foco foi constatado em Santa Rita do Trivelato. A informação foi dada ao Só Notícias/Agronotícias pelo supervisor regional do Indea (Instituto de Defesa Agropecuária) de Lucas do Rio Verde, Jefferson Luiz Cambará.
Apesar da região estar preste a ser certificada pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) como área livre da praga, o novo foco não irá afetar a produção da região. Cambará assegurou que a área onde foi confirmada a presença do inseto não é grande e a plantação é isolada. “Não é uma região onde há lavouras de algodão que possa comprometer a produção da região. É uma área pequena e a situação já está controlada”, assegurou.
Conforme o supervisor a área onde foi constatado o bicudo fica distante, no mínimo, 70 quilômetros da área produtiva do algodão o que segundo ele, inviabiliza a contaminação da região. “Não há como haver uma proliferação, pois não é área produtiva da pluma, o transporte não é significante e a distância também contribuí para que não haja uma contaminação. É impossível o deslocamento do inseto a uma distância dessa”, frisou.
A situação na fazenda em Nova Ubiratã Jefferson Cambará garantiu que já está controlada e não há mais insetos sendo capturados nas armadilhas, embora a possibilidade da praga ainda estar na região não está descartada. Segundo Cambará o inseto pode estar hospedado em uma planta similar. Para evitar que o bicudo volte a atacar, o supervisor disse que um agrônomo está visitando a área a cada 3 dias, trabalho que será feito pelo menos até os próximos 30 dias.
Apesar da região estar preste a ser certificada pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) como área livre da praga, o novo foco não irá afetar a produção da região. Cambará assegurou que a área onde foi confirmada a presença do inseto não é grande e a plantação é isolada. “Não é uma região onde há lavouras de algodão que possa comprometer a produção da região. É uma área pequena e a situação já está controlada”, assegurou.
Conforme o supervisor a área onde foi constatado o bicudo fica distante, no mínimo, 70 quilômetros da área produtiva do algodão o que segundo ele, inviabiliza a contaminação da região. “Não há como haver uma proliferação, pois não é área produtiva da pluma, o transporte não é significante e a distância também contribuí para que não haja uma contaminação. É impossível o deslocamento do inseto a uma distância dessa”, frisou.
A situação na fazenda em Nova Ubiratã Jefferson Cambará garantiu que já está controlada e não há mais insetos sendo capturados nas armadilhas, embora a possibilidade da praga ainda estar na região não está descartada. Segundo Cambará o inseto pode estar hospedado em uma planta similar. Para evitar que o bicudo volte a atacar, o supervisor disse que um agrônomo está visitando a área a cada 3 dias, trabalho que será feito pelo menos até os próximos 30 dias.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367070/visualizar/
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