Repórter News - reporternews.com.br
Refém engana sequestrador e foge do cativeiro
São Paulo - A astúcia de Wilson Ferreira, de 51 anos, empresário do ramo de alumínio, enganando o homem que tomava conta do cativeiro, onde se encontrava como refém, na Rua Marco Galeano, em Americanópolis, zona Sul da Capital, foi o que possibilitou sua fuga, no início da noite de quinta-feira. Ele havia sido seqüestrado pela manhã, na porta de sua empresa, na Av. Cupecê, mesma região da cidade.
Era por volta de 9h30, quando a BMW de Wilson parou na frente da empresa e três homens armados dominaram e levaram o empresário no próprio veículo dele. Pouco antes das cinco da tarde, Wilson disse a um dos seqüestradores que tinha a saúde frágil e estava passando mal. O guardião do cativeiro saiu para buscar o remédio indicado por ele e o empresário aproveitou para fugir. Na rua, ligou para o 190 e a polícia foi resgatá-lo. Àquela altura, os seqüestradores já haviam fugido, na BMW de Wilson.
A operação de busca dos seqüestradores contou com auxílio de helicópteros da polícia e avançou noite adentro, mas sem obter nenhum resultado. Segundo o delegado operacional da Divisão Anti-Seqüestro (DAS), Antônio de Olim, aparentemente aquele local já foi utilizado para cativeiro de outras vítimas.
O delegado Olim disse também que na Região Metropolitana da Capital atuam apenas duas quadrilhas de seqüestradores profissionais. "Os demais agem isoladamente." Atualmente, contou, a DAS trabalha em dez casos de seqüestros em todo o Estado de São Paulo.
Era por volta de 9h30, quando a BMW de Wilson parou na frente da empresa e três homens armados dominaram e levaram o empresário no próprio veículo dele. Pouco antes das cinco da tarde, Wilson disse a um dos seqüestradores que tinha a saúde frágil e estava passando mal. O guardião do cativeiro saiu para buscar o remédio indicado por ele e o empresário aproveitou para fugir. Na rua, ligou para o 190 e a polícia foi resgatá-lo. Àquela altura, os seqüestradores já haviam fugido, na BMW de Wilson.
A operação de busca dos seqüestradores contou com auxílio de helicópteros da polícia e avançou noite adentro, mas sem obter nenhum resultado. Segundo o delegado operacional da Divisão Anti-Seqüestro (DAS), Antônio de Olim, aparentemente aquele local já foi utilizado para cativeiro de outras vítimas.
O delegado Olim disse também que na Região Metropolitana da Capital atuam apenas duas quadrilhas de seqüestradores profissionais. "Os demais agem isoladamente." Atualmente, contou, a DAS trabalha em dez casos de seqüestros em todo o Estado de São Paulo.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367089/visualizar/
Comentários